O pastor Marco Feliciano (PODE-SP) concedeu uma entrevista ao programa Pânico, da rádio Jovem Pan FM, e comentou o episódio em que discutiu no Plenário da Câmara dos Deputados com o colega de mandato Cabo Daciolo (PATRI-RJ) por conta da acusação de ser parte da maçonaria.
Feliciano afirmou que vê a acusação feita por Daciolo sobre sua suposta ligação com a maçonaria – assim como ao pastor Silas Malafaia – como uma expressão de vingança, já que ambos os pastores decidiram apoiar Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela presidência.
“Cabo Daciolo é uma figura excêntrica e por eu e Malafaia termos apoiado o Bolsonaro [para presidente] ele encontrou uma maneira de se vingar da gente”, declarou Feliciano, que se queixou que a acusação de ser parte da maçonaria fez muito eleitor simples ter desistido de votar nele e nos indicados pelo pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC).
O ponto usado por Daciolo, de acordo com Feliciano, foi uma demonstração de que a acusação foi pensada como estratégia política, denotando vingança: “Se falar que eu sou gay ninguém acredita, se falar que eu sou adúltero também não. Porque eu já passei por todo tipo de calúnia”, pontuou.
“É uma coisa de menino. A Bíblia diz que não posso chamar meu irmão de louco, então vou dizer que ele é excêntrico e faltou caráter para ele. Quando você acusa uma pessoa de alguma coisa você tem de provar antes”, acrescentou Feliciano, enquanto falava sobre a mistificação relacionada à maçonaria.
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