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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Homenagem à Assembleia de Deus


Na tarde do dia 8 de abril, a Câmara dos Deputados realizou sessão solene para homenagear a Assembleia de Deus no Brasil. Solicitada pelo deputado pastor Hidekazu Takayama (PSC-PR), a solenidade foi prestigiada por pastores de todo o Brasil, que foram à Brasília participar da 41ª Assembleia Geral Ordinária da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).
 
Coube ao deputado Hidekazu Takayama presidir a sessão, que contou ainda com o deputado pastor Francisco Eurico como secretário ad hoc. Dentre os pastores que compuseram a mesa, estavam José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB; Ailton José Alves, líder da Assembleia de Deus em Pernambuco; e Samuel Câmara, líder Assembleia de Deus em Belém (PA).
 
Takayama elogiou o trabalho realizado pela Assembleia de Deus na recuperação de pessoas “alijadas da sociedade”, como usuários de drogas, prostitutas e mendigos. “São pessoas que não têm chance, mas que são recuperadas pelo trabalho extraordinário que heróis anônimos fazem por todo o Brasil”, afirmou.



Homenagem à Assembleia de Deus

Mulher fica 19 anos presa até o filho crescer e poder pagar fiança de R$ 370


Mulher fica 19 anos presa até o filho crescer e poder pagar fiança de R$ 370

Imagem: DivulgaçãoUma indiana teve que esperar 19 anos na cadeia até que seu filho crescesse, arranjasse seu primeiro emprego e economizasse parapagar a fiança de R$ 370.
Vijay Kumari foi condenada por assassinato em 1994, mas conseguiu um recurso pouco depois autorizando sua libertação sob fiança. Semdinheiro para e  abandonada pelo marido, ela ficou perdida no sistema carcerário indiano.
Seu filho Kanhaiya Kumari, foi separado da mãe e foi viver em orfanatos. Aos 18 anos ele conseguiu o primeiro emprego, e desde então vinha economizando o salário para contratar um advogado e pagar a fiança.
A indiana não é a única pessoa nesta situação na Índia. Estima-se que há cerca de 300 mil detentos nas prisões indianas. Setenta por cento deles ainda aguardam julgamento, e muitos já estão presos há bastante tempo.
A história de Kanhaiya e Vijay é um exemplo do funcionamento da Justiça indiana, vista como burocrática, complexa e lenta. A mãe conta que sofreu ao entregar o menino para as autoridades, mas que não achava que a prisão fosse um bom lugar para uma criança. Tudo que ela tinha era uma foto e as visitas do garoto a cada três meses.
“Eu só queria ver meu filho bem encaminhado na vida. Eu não tenho mais ninguém no mundo, e nós somos muito pobres”, diz.
 Em casa após quase vinte anos separados, mãe e filho tentarão agora reconstruir a família, da qual sobraram apenas os dois.
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Pr. Silas Malafaia tem um recado importante para você; veja o vídeo


Pr. Silas Malafaia tem um recado importante para você; veja o vídeo

Imagem: divulgação
Sob a organização do pastor Silas Malafaia e vários líderes evangélicos, uma grande manifestação em defesa da família tradicional, da vida, da liberdade de expressão e religiosa, acontecerá em Brasília. O evento está programado para o dia 5 de junho, às 15h, em frente ao Congresso Nacional.
Estão sendo esperadas cerca de 100.000 mil pessoas no protesto, para marcar posição contra o casamento gay, o aborto e o Projeto de Lei 122. O evento também contará com a participação de vários líderes evangélicos, além dos cantores Talles Roberto, André Valadão, Aline Barros, Eyshila, Nani Azevedo, David Quinlan, Cassiane e Bruna Carla.
Tem um jogo preparado através do PL122 não só de privilegiar gays, mas também de retirar nossos direitos. Não podemos nos calar! Precisamos marcar nossa posição, vamos dar a nossa resposta! Grande parte das lideranças evangélicas estará presente, assim como a bancada evangélica. Virão pessoas de todos os cantos do Brasil e de diversas religiões que comungam dos mesmos princípios que os nossos, afirmou o Pr. Silas Malafaia.
SAIBA MAIS SOBRE A MANIFESTAÇÃO EM BRASÍLIA: CLIQUE AQUI!
Veja o recado do pastor Silas Malafaia:

Ministro Fux arquiva ação do PSC contra casamento gay


Ministro Fux arquiva ação do PSC contra casamento gay

Imagem: Agência BrasilO ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux negou nesta terça-feira (28)mandado de segurança do PSC contra resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que obriga cartórios de todo o Brasil a celebrar a união estável ou o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. O ministro argumenta que o CNJ tem competência para regulamentar questões internas da Justiça de acordo com valores constitucionais.
Fux entende que a própria Constituição confere ao CNJ a tarefa de analisar a legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos do Judiciário usando como base os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Segundo o ministro, essa competência já foi reconhecida pelo Supremo ao confirmar resolução do conselho que proibia a prática de nepotismo no Judiciário.
“É de se ressaltar que tal postura se revela extremamente salutar e consentânea com a segurança e previsibilidade indispensáveis ao Estado Democrático de Direito, em geral, e à vida em sociedade, em particular, além de evitar, ou, pelo menos, amainar, comportamentos anti-isonômicos pelos órgãos estatais”, analisa.
Fux também entende que o PSC cometeu erro formal ao optar por um mandado de segurança para questionar a “lei em tese”. Ele acredita que a legenda deveria ter escolhido uma ação direta de inconstitucionalidade para tratar do tema.
O PSC recorreu por acreditar que o CNJ cometeu abuso de poder ao editar a norma, e que a resolução não pode ter validade sem passar pelo processo legislativo. Se a legenda recorrer, o caso deverá ser analisado pelo plenário do STF.
* Com informações da Agência Brasil

Procurador-geral pede absolvição de Feliciano por falta de provas


Procurador-geral pede absolvição de Feliciano por falta de provas

Imagem: DivulgaçãoO procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou nesta segunda-feira (27) ao Supremo Tribunal Federal (STF) documento pedindo a absolvição por falta de provas, do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de crime de estelionato.
Feliciano foi alvo de protestos após assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara por supostas falas racistas e homofóbicas. Ele foi acusado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, em 2009, de ter recebido R$ 13,3 mil de uma produtora de eventos para participar de evento religioso em 2008 e não ter comparecido.
O pedido de absolvição de Feliciano foi enviado ao Supremo pela Procuradoria nas sete páginas de alegações finais. O relator do processo é o ministro Ricardo Lewandowski, que ainda terá de levar a ação para análise pelo plenário do tribunal. O plenário é que decidirá se condena ou absolve o parlamentar.
Gurgel argumentou que não há provas nos autos de que Feliciano tenha tido intenção de prejudicar a produtora de eventos.
“Para a caracterização do crime de estelionato é necessário que o agente obtenha vantagem ilícita, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante meio fraudulento. [...] Não se provou que o acusado pretendeu obter para si vantagem ilícita.”
O procurador afirmou que o fato deve ser esclarecido na área civil, e não na esfera criminal. Já está em andamento ação de reparação de danos na Justiça comum.
Em depoimento no mês de abril, Feliciano afirmou que não compareceu ao evento porque a produtora não fez o depósito combinado no valor de R$ 8 mil com dez dias de antecedência do evento, que ocorreria no dia 15 de março de 2008.
Marco Feliciano relatou que, como o depósito não foi feito no prazo, a assessoria marcou outro evento no Rio de Janeiro para a mesma data. Ele afirmou que tentou devolver o dinheiro, mas primeiramente a produtora tentou agendar uma nova data.
A denúncia de estelionato foi feita pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul em 2009, antes de Feliciano tomar posse como deputado federal.
O processo foi remetido ao STF em razão do foro privilegiado que ele adquiriu ao se tornar parlamentar. Em outro processo, Feliciano foi acusado pela Procuradoria Geral da República do crime de discriminação – a ação ainda não foi julgada.
A acusação de estelionato afirma que Feliciano firmou contrato para participar de um evento religioso, mas não compareceu. Na ação, o deputado é acusado de obter para si a vantagem ilícita de R$ 13.362,83 simulando um contrato “para induzir a vítima a depositar a quantia supramencionada na conta bancária fornecida”.
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Fonte: G1

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Magno Malta defende prisão perpétua para pedófilos


Magno Malta defende prisão perpétua para pedófilos

Imagem: divulgação
Para marcar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Câmara Municipal de Curitiba, através da vereadora Noemia Rocha (PMDB), convidou o senador Magno Malta, que palestrou sobre temas factuais, hoje, verdadeiros clamores populares. O parlamentar do Espírito Santo luta contra a tentativa da legalização da maconha no Brasil, defende a redução da maioridade penal e pediu prisão perpétua para pedófilos.
Ex-presidente da CPI do Narcotráfico, promovida pelo Congresso Nacional, senador Magno Malta realiza ações permanentes de conscientização contra o uso de drogas. “Há 34 anos trabalho na recuperação de dependentes quimicos. Acho que nada substitui a gratificação de devolver ao pai, um filho que conseguiu se recuperar da drogadição”, revelou Malta.
“O problema com as drogas é de ordem moral e cultural, que muitas vezes é resultado de indiferença por parte da família. Não é função do Ministério Público ou do Conselho Tutelar a educação dos filhos dos outros. Aos pais compete explicar aos filhos quais as condutas mais adequadas em sociedade”, disse o senador.
Magno Malta entende que, entre as soluções possíveis para o problema do narcotráfico, destaca-se a criminalização do usuário, “cuja conduta certamente colabora para que os traficantes continuem tendo a força que têm”. Outra medida que ele defende com veemência, é a da detenção compulsória daqueles que já não respondem por seus atos em virtude do uso de substâncias ilícitas.
Magno Malta também foi contundente: “indivíduos que praticam o abuso sexual contra menores não merecem menos do que a prisão perpétua”, mecanismo jurídico que deveria existir na legislação brasileira, segundo o senador. “De qualquer modo, a CPI da Pedofilia conseguiu alguns avanços e teve repercussão internacional. Conseguimos deter pedófilos de todos os segmentos sociais, um avanço positivo na luta contra estas práticas hediondas”, finalizou o 

PSC vai ao STF contra ‘canetada’ do CNJ sobre casamento gay

Vice-presidente do PSC, Everaldo Pereira.
Vice-presidente do PSC, Everaldo Pereira.
O Partido Social Cristão (PSC) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (21) pedindo a suspensão de resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que obriga cartórios de todo o Brasil a celebrar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo e converter a união estável homoafetiva em casamento. O partido alega que o conselho cometeu “abuso de poder” ao editar a norma, ultrapassando a discussão política sobre o tema.
De acordo com o PSC, a resolução não pode ter validade sem passar pelo processo legislativo, etapa em que a legenda poderá “exercer em plenitude as suas prerrogativas legais e constitucionais” e se manifestar “seguindo os princípios cristãos e estatutários que norteiam a vontade de seus filiados e de seus congressistas”.
“Nas atribuições do Conselho Nacional de Justiça, não constam as relativas ao processo legislativo, bem como o Conselho Nacional de Justiça não tem legitimidade para normatizar o tratamento legal das uniões estáveis constituídas por pessoas de mesmo sexo, sem a existência de legislação que defina tal situação, e assim agindo, o CNJ usurpa atribuições dos membros do Congresso Nacional, e do Partido Social Cristão (PSC), ora impetrante”, diz trecho do mandado de segurança.
Segundo o PSC, o conselho não pode se valer da analogia entre a situação de família prevista na Constituição e nas leis – que trata sobre homens e mulheres – para aplicar o mesmo em relação a pessoas do mesmo sexo. “A conclusão outra não poderá racionalmente chegar senão a de que no universo das entidades familiares só tem cabimento a união entre homem e mulher, ou seja, entre pessoas de diferentes sexos”, destaca o texto.
O PSC informa ser “totalmente contrário a união entre pessoas do mesmo sexo”, e diz que “sempre se posicionará neste sentido, no exercício de suas prerrogativas legais, junto ao Congresso Nacional” quando o assunto for discutido no Legislativo.
“Nosso entendimento é de que a decisão do CNJ foi desastrosa, inconveniente e inconstitucional. Gerou uma grande insatisfação não somente por parte de nossos filiados e parlamentares como também de parcela majoritária da sociedade brasileira”, disse o vice-presidente do PSC, Everaldo Pereira.
O relator do processo no STF é o ministro Luiz Fux.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

PR GILVAN RODRIGUES


PR BENHOUR LOPES


PR ADEILDO COSTA



Feliciano é hostilizado por ser evangélico, diz Marina Silva

Imagem: DivulgaçãoA ex-senadora Marina Silva se posicionou em favor do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), e presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.  Segundo ela o debate não vem sendo conduzido de maneira justa: “Feliciano está sendo mais hostilizado por ser evangélico que por suas declarações equivocadas.”
A declaração foi feita durante uma palestra na Universidade Católica de Pernambuco. “Não gosto como este debate vem sendo conduzido. Hoje, se tenta eliminar o preconceito contra gays substituindo por um preconceito contra religiosos”, disse a senadora na noite desta terça-feira(14), segundo informações do site do jornal Diário de Pernambuco.
Ainda segundo o site do jornal, Marina disse que Feliciano entra neste “jogo de injustiças” e pode se tornar uma das vítimas nesta “inversão de valores”. Ela também disse que gostaria de ver um ateu ser julgado pelo que disse e não pelo fato de ser ateu.
No momento, Marina roda o Brasil buscando apoio para formar a Rede, partido que deve abrigar sua candidatura à Presidência da República em 2014.
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Importante! Questões que envolvem a prisão do Pr. Marcos Pereira


Importante! Questões que envolvem a prisão do Pr. Marcos Pereira

Imagem: divulgaçãoO pastor Marcos Pereira, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, foi preso no dia 7 deste mês no Rio de Janeiro. Agentes da Delegacia Especial de Combate às Drogas (DCOD) detiveram o pastor às 22h15 na Rodovia Presidente Dutra. Contra ele havia dois mandados de prisão preventiva com base em acusações de estupro. O pastor foi levado para a sede da delegacia, no Andaraí, na Zona Norte.
Contra o pastor, foram abertos recentemente seis investigações, referentes a seis casos de estupro, mas os mandados de prisão preventiva que resultaram na detenção são referentes a dois desses casos. Os juízes que decretaram a prisão foram Richard Fairclough, da 1ª Vara Criminal de São João de Meriti, e Ana Helena Mota Lima, da 2ª Vara Criminal da mesma comarca.
Marcos Pereira está no presídio Bangu 2, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.
O que se pode afirmar que é verdade: O apartamento em Copacabana citado em diversas matérias como valendo 8 milhões foi doado por um Frances a ele, e o pastor colocou o apartamento no nome da Igreja. O testemunho desta doação está registrado na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
A esposa do Pr. Marcos Pereira também falou à mesma comissão de direitos humanos e negou vários fatos noticiados pela imprensa. Uma das mulheres que diz ter sido abusada dos 14 aos 22 anos, afirma que esses atos e outras orgias aconteciam no apartamento em Copacabana. Como isso pode ter acontecido se o apartamento só foi recebido em 2011? A outra mulher que acusa o pastor de estupro nunca foi membro da igreja e tem ligações com o responsável pelo Afro Reggae que já manifestou ódio velado ao pastor.
Com que intenção a prisão do pastor foi feita em plena Via Dutra, e com repórteres já presentes? Mesmo não tendo domínio de todos os fatos, o Verdade Gospel e o Pr. Silas Malafaia, mediante aos fatos mencionados aqui, acham estranhíssimo a prisão do Pr. Marcos Pereira. Esperamos que a justiça seja feita. Se o Pr. Marcos esta sendo injustiçado, que Deus possa prover livramento, mas se ele tem culpa, isto vale para qualquer cidadão, independente de seus bons feitos, que pague segundo a lei.
Assista ao vídeo com revelação bombástica de Ana Madureira da Silva, esposa do pastor Marcos Pereira: 

sábado, 11 de maio de 2013

Estudo revela o impacto da oração nos relacionamentos


Estudo revela o impacto da oração nos relacionamentos

Imagem: DivulgaçãoUm estudo divulgado pelo dr. Frank D. Fincham, pesquisador da Universidade Estadual da Flórida e diretor do Centro de Estudos da Família revelou que orar por um par romântico ou uma pessoa próxima pode levar a um comportamento mais cooperativo e tolerante em relação a essa pessoa.
Os resultados são os primeiros a atestar que os parceiros que se tornam “objeto” das orações relataram uma mudança positiva no comportamento da pessoa que orava por eles.  “Minha pesquisa anterior havia mostrado que aqueles que oraram por seu parceiro relatam um comportamento mais sociável em relação a seu parceiro, mas ouvir apenas uma parte seria um relatório potencialmente tendencioso”, explica o pesquisador.
“Este conjunto de estudos é o primeiro a utilizar indicadores objetivos mostrando que a oração realmente mudou o comportamento e que este comportamento era evidente para o outro parceiro, no caso, o sujeito da oração.”
Além disso, os pesquisadores concluíram que as pessoas que faziam orações tinham um comportamento mais positivo em relação a seus parceiros em comparação com os que não oravam pelo seu parceiro.
Fincham é um dos vários autores do estudo liderado pelo doutor Nathanial Lambert, professor na Universidade Brigham Young. Seu artigo, “Tendências à cooperação e ao perdão: Como a oração transforma a motivação”, foi publicado na revista científica Personal Relationships . Além de Lambert e Fincham, participaram do estudo C. Nathan DeWall e Richard Pond, da Universidade de Kentucky e Steven R. Beach, da Universidade da Geórgia.
 “Estes resultados destacam o benefício potencial do uso da oração, onde é permitida, em clínicas ou em programas de educação de relacionamento”, escreveram os pesquisadores.
Ao ser questionado se outros fatores podem ter contribuído para a mudança nas relações das pessoas que participaram da pesquisa, Fincham respondeu que fizeram o melhor possível para evitar isso.
“Nós usamos métodos de pesquisa rigorosos, que incluíam dados experimentais. Ou seja, nós expomos aleatoriamente os participantes às condições experimentais. Eles foram testados especificamente se os resultados poderiam ser um mero acaso…  a replicação dos resultados em estudos diferentes não permite se usar a palavra “coincidência” como uma explicação plausível.” .
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quinta-feira, 9 de maio de 2013


Pilotos deixam comissárias no comando de avião para dormir

Imagem: DivulgaçãoUm avião da Air India ficou sem comando depois que o piloto e o copiloto decidiram tirar um cochilo na primeira classe. Os pilotos resolveram colocar duas comissárias de bordo para comandar o avião, mas, sem querer, as duas desligaram o piloto automático.
O cochilo dos pilotos só terminou depois de 40 minutos, quando os dois saíram correndo pela aeronave para reassumir o controle do avião, que estava a 10 mil metros de altura, segundo o jornal “Mumbai Mirror”.
A Air India negou que os pilotos tenham deixado a cabine de comando, mas admitiu que as aeromoças “ficaram durante um longo período de tempo na cabine”. A empresa diz que foi o copiloto quem desligou o piloto automático, “por uma distração”.
A Direção-Geral de Aviação Civil da Índia anunciou que os dois pilotos e as comissárias foram demitidos, e que o caso está sendo investigado.
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Governo de São Paulo vai dar ‘bolsa crack’ a viciados

Imagem: DivulgaçãoO governo de São Paulo vai custear o tratamento de viciados em crack em clínicas particulares. O “Cartão Recomeço” já esta sendo chamado de ‘bolsa crack’, e deve ser lançado hoje, com previsão de repasses de R$ 1.350 por mês a cada família de usuário da droga.
Segundo o secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, a proposta é manter em tratamento pessoas que já passaram por internação em instituições públicas. “São casos de internações em clínicas terapêuticas, pelo período médio de seis meses”, afirma.
O benefício ainda não possui data para valer em todo o estado, no momento apenas dez municípios serão contemplados. As clínicas aptas a receber os pacientes ainda vão ser credenciadas, mas ficará a cargo das prefeituras identificar as famílias beneficiadas. “Saúde pública é sempre para baixa renda. Os Caps (Centros de Atendimento Psicossocial das prefeituras) já têm conhecimento das famílias e fará a seleção”, diz Garcia, sem detalhar quais serão esses critérios.
O pagamento da bolsa será feito com cartão bancário. A ideia é ampliar a rede de tratamento para dependentes e, principalmente, a oferta de vagas para internar usuários.
O trabalho contra o crack desenvolvido pelo governo de São Paulo sofre críticas em razão da falta de vagas, sobretudo após a instalação de um plantão judiciário no Centro de Referência de Tabaco, Álcool e Outras Drogas (Cratod), no Bom Retiro, centro da capital, ao lado da cracolândia. Entre janeiro e abril, segundo o governo, cerca de 650 pessoas foram internadas após o atendimento no Cratod.
O pagamento do ‘bolsa crack’ sairá do orçamento da Secretaria de Desenvolvimento.
Especialista nega ‘bolsa crack’
Em sua coluna no site da Veja, o jornalista Reinaldo Azevedo entrevistou o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, especialista em dependência química do Brasil que será o coordenador-geral do Projeto Recomeço que nega a existência do “Bolsa Crack”.
Segundo Ronaldo Laranjeira o programa está sendo distorcido. De acordo com ele, o dinheiro não será dado ao dependente e nem a sua família e sim repassado diretamente à instituição que prestará o serviço. A família do usuário que estiver em tratamento, receberá um cartão atestando que o dependente está em tratamento em uma determinada unidade, segundo o especialista.
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Fonte: O DIA

Jovens teriam sofrido estupros e abortos em cativeiro nos EUA

Imagem: DivulgaçãoAs três jovens desaparecidas que foram encontradas nesta segunda-feira em uma casa de Cleveland (Ohio) teriam engravidado e abortado várias vezes durante seu cativeiro em consequência dos estupros e golpes dos sequestradores, segundo divulgação de fontes policiais próximas à investigação a meios de comunicação locais nesta terça-feira .
Segundo o canal de televisão local “WKYC-TV”de Cleveland, as jovens Amanda Berry, Gina DeJesus e Michelle Knight teriam engravidado “múltiplas” vezes. Não foi  informado um número exato, mas alguns meios de comunicação falam em até cinco vezes.
Os investigadores estão revisando o pátio traseiro da casa, onde observaram “terra removida”. Hoje a polícia também confirmou que na casa vivia uma menina de seis anos, filha de Berry.
No momento a polícia interroga três irmãos, suspeitos de estarem envolvidos com as três desaparições diferentes ocorridas entre 11 e 9 anos atrás. Ariel Castro, o principal suspeito e proprietário da casa, de 52 anos, que foi detido junto com dois de seus irmãos, Pedro Castro, de 54, e Oneil, de 50, mas ainda se preparam as acusações que serão apresentadas contra eles.
Amanda Berry, desaparecida em 2003, um dia antes de completar 17 anos, conseguiu pedir ajuda na segunda-feira depois de uma distração de seus sequestradores. Ao ser libertada ela explicou que na casa havia mais pessoas reclusas contra sua vontade: Gina DeJesus, desaparecida em 2004 com 14 anos, e Michelle Knight, cujo rastro foi perdido em 2002, quando tinha 20.
O prefeito de Cleveland, Frank Jackson, afirmou em entrevista coletiva que as autoridades têm “muitas perguntas sem resposta”, como as razões pelas quais as três jovens foram sequestradas e, principalmente, por que os moradores não perceberam que havia três pessoas reclusas nessa casa durante tanto tempo.
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Fonte: O DIA

Ministra do PT declara que é contra a legalização da maconha


Ministra do PT declara que é contra a legalização da maconha


gleisiagenciabrasilEm entrevista ao Jornal “O GLOBO”, neste sábado (4), a Ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann defendeu a internação involuntária para viciados em drogas e afirmou que a sociedade cobra estrutura para esse tipo de atendimento. “Não podemos nos apegar a polêmicas que não estão embasadas na realidade”, disse a ministra. Ela defendeu também as comunidades terapêuticas, inclusive a orientação religiosa inserida na terapia – e disse ser contrária à descriminalização do uso de drogas. “Pode ser uma solução simplista.”
Leia abaixo trechos importantes da entrevista:
O cerne do projeto de lei a ser votado na Câmara é a internação involuntária. Na mesa de negociações, o governo concordou. A presidente Dilma Rousseff e a senhora são favoráveis?
Já existe previsão legal de modalidades de internação, na Lei Antimanicomial, de 2001. O governo acata a lei e tem de dar condições para que seja cumprida. O relator da matéria (deputado Givaldo Carimbão, do PSB de Alagoas) quis que essas modalidades de internação também ficassem claras no projeto que trata dos usuários de drogas. Como repete a lei, não temos objeção. Na Lei Antimanicomial, qualquer um pode encaminhar a pessoa ao médico e solicitar a internação involuntária. Na proposta do relator, seria a família ou qualquer servidor público. Pedimos que permanecesse clara a possibilidade da família e que qualificássemos o servidor público responsável por encaminhamentos, que fosse um servidor com atuação em saúde ou assistência social, para não possibilitar que servidores da área de segurança pudessem fazer isso e caracterizar uma repressão. Temos muito cuidado com isso. O relator concordou e achamos que esse texto cumpre o seu objetivo. A pessoa pode procurar sozinha um atendimento, ou a família, sempre sob avaliação médica. O médico dá o laudo final.
A internação involuntária desperta bastante crítica, dentro do próprio governo. A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) manifestou em nota técnica preocupação com internações indiscriminadas, mesma crítica de técnicos do Ministério da Saúde.
Essa construção foi resultado da participação de todos os órgãos de governo. Estiveram aqui o secretário nacional de Saúde, o ministro (da Saúde, Alexandre) Padilha, o ministro (da Justiça) José Eduardo (Cardozo), a Senad. Em nenhum momento, na mesa de discussão, esse assunto foi levantado. Todos concordaram com a visão de ser a família, um representante da saúde, da assistência social (a pedir a internação) e inclusive disseram que isso representa um avanço em relação à Lei Antimanicomial. Não podemos nos apegar a polêmicas que não estão embasadas na realidade. Hoje temos dificuldade de fazer um tratamento para um usuário de drogas. O que a sociedade tem reivindicado é exatamente que a gente tenha uma estrutura para poder dispor esse tratamento. Falar de internações indiscriminadas não tem aderência na realidade.
Outro ponto polêmico é a destinação de dinheiro público para as comunidades terapêuticas. São R$ 130 milhões pela Senad e R$ 100 milhões pelo Ministério da Saúde. A senhora acha que os editais devem ser modificados para o dinheiro ser liberado mais rapidamente?
A Senad trouxe para a mesa de discussões a importância de parcerias com as comunidades. Elas fazem um trabalho que o Estado não consegue fazer, de acolhimento, de atendimento às famílias. O governo entendeu que era importante, eu também pessoalmente considerei importante. Nunca pretendemos, enquanto Estado, enquanto governo, ser donos da verdade sobre esse assunto. Quando iniciamos o projeto, já conhecíamos as polêmicas, os debates, mas apostamos que tínhamos mais convergência do que discórdia. A grande convergência é que estamos diante de um assunto que amedronta a sociedade brasileira, traz desgraça a muitas famílias e pessoas. Tudo é importante nessa luta e por isso consideramos a participação das comunidades terapêuticas. Comunidades que nunca foram vistas por nós como equipamentos de saúde podem ter uma ação por meio de projetos.
Existe uma diferenciação das comunidades mais clínicas e das que fazem apenas acolhimento?
Exatamente. A partir daí vimos a dificuldade da Saúde em encaminhar uma ação com essas comunidades de acolhimento, que são importantes no processo. Depois do tratamento intensivo de saúde, elas têm o objetivo de fazer a reinserção social e não se confundem com internação ou tratamento. O papel das comunidades é apoiar o usuário a se ver livre das drogas. É uma ajuda. O acolhimento será sempre voluntário. O usuário define sua permanência.
A senhora entende que o viés religioso das entidades não é um problema? Seria um recurso a mais na terapia?
Nem todas as comunidades são religiosas e muitas professam fés diferenciadas. Há comunidades ligadas à Igreja Católica, a igrejas evangélicas, espíritas. Ser religiosa não pode ser visto como um impeditivo. Vivemos num país religioso, a grande maioria da população professa uma fé. OEstado é laico, não pode optar por nenhuma fé, mas isso não significa que ele tenha de desrespeitar a opção das pessoas. Temos de respeitar: se a pessoa foi de forma voluntária a uma comunidade e acha que está fazendo bem a ela, se essa comunidade está seguindo as regras do edital, não cabe ao Estado fazer tutela.
A falta de estrutura dessas comunidades vem impedindo a liberação de dinheiro público.
Isso é muito novo, nunca houve essa relação com as comunidades. Elas nunca se prepararam para ter uma ação com o Estado brasileiro, muitas ainda não estão estruturadas. Vai ter um tempo, mesmo, e vão perdurar as que têm interesse e que vão se ajustar. Vamos orientar, mas vamos ser muito rigorosos na cobrança. Os problemas com ONGs em vários ministérios levaram a uma série de medidas.
Isso atrapalhou a liberação do dinheiro para as comunidades?
Não atrapalhou. Não faremos nenhum convênio se não for objeto de um edital público de seleção. Deve haver pelo menos três anos de atividades. Os contratos de repasses devem ser com entidades sem fins lucrativos, assinados por um ministro de Estado. Os pagamentos são por ordem bancária, não há nenhum pagamento que não fique registrado. A (Controladoria Geral da União) CGU acompanha de perto. Há ainda outros requisitos: segurança sanitária estabelecida pela Anvisa, comunicação formal de cada acolhimento, articulação com o sistema SUS, impossibilidade de ações de contenção física ou isolamento, acesso à comunicação com a família, vistorias por conselhos municipais. É um processo mais demorado. Quando começarmos a termos os convênios haverá a prestação de um serviço de qualidade às pessoas.
O edital do Ministério da Saúde, ao prever equipes médicas nas comunidades terapêuticas, perdeu o sentido?
Continua valendo, tanto que estão soltando outro edital. Há clínicas particulares que podem atender, que são equipadas e que e não estão na rede. Com os equipamentos de saúde, o regramento é muito mais severo. Essas entidades fazem tratamento de saúde, é diferente.
Na Cúpula das Américas na Colômbia, em 2012, a presidente Dilma se comprometeu com a discussão de cenários da legislação de drogas. A senhora é favorável ou contrária à descriminalização do uso de drogas?
Sou contrária à descriminalização das drogas. Às vezes pode parecer dar resultado, se formos analisar em relação ao tráfico. Já vi muitos argumentos dizendo que enfraqueceria o tráfico. Mas necessariamente não enfraquece o impacto na vida das pessoas. Legalizar uma droga não quer dizer que minora o problema. Pode ser uma solução simplista. Hoje, uma das drogas mais motivadoras de violência no trânsito, em casa, contra as mulheres e crianças é o álcool. Temos de fazer campanhas periódicas falando do problema do álcool no trânsito.
Mas o álcool é uma droga legalizada. O que mais se discute em relação a drogas como a maconha é descriminalizar o uso e continuar a penalizar a venda, o tráfico.
A nossa legislação já prevê a diferenciação. O ministro José Eduardo Cardozo recebeu os autores do projeto e foi bastante firme em dizer a proposição do governo. Não aceitamos elevar a pena. Temos de ter foco no traficante.
A ideia de aumentar apenas a punição dos grandes traficantes, como propõe o Ministério da Justiça, é o que o governo defende?
Essa é a posição do governo.
A senhora é contrária à descriminalização, mas o governo continua a discutir esse cenário no Conselho Nacional sobre Drogas (Conad)?
Isso está no âmbito do Ministério da Justiça.
O acordo para as mudanças no projeto de lei a ser votado na Câmara já está bem amarrado?
Fizemos um esforço muito grande para discutir o projeto e dar uma resposta à sociedade. O Congresso Nacional e o governo têm essa preocupação. Cada um tem as suas convicções e olha o problema de uma maneira. Não é um tema fácil, mas não é porque é polêmico e difícil que vamos deixar de enfrentar, de fazer um programa que atenda o que a população requer hoje de nós. Fizemos um grande esforço de consertação desse projeto. O relator cedeu, o governo também avaliou alguns pontos, colocou na mesa. Pode ser que nem tudo esteja de acordo, mas acredito que os grandes temas vão ser acordados.
A presidente pode vetar algum ponto?
A possibilidade de veto é uma prerrogativa constitucional da presidenta, sempre pode. Mas sobre o projeto é prematuro falar o que vai ser o resultado final da votação. Aquilo que nós acordarmos, com certeza, não será vetado.

Imprensa tem provas contra Marcos Pereira? Ou: as acusações de José Júnior constituem provas? Talvez: um delegado sem crimes para investigar.

pastor-marcos-pereira-presoTrata-se do pastor Marcos Pereira, presidente da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, preso na noite de terça (7) sob acusação de ter cometido vários estupros. Uma notícia chocante, mas contestável. Contestável não pelos crimes supostamente cometidos pelo líder evangélico, que se for comprovado verdadeiros que fique preso, mas pela ideologia anticristã na imprensa brasileira.
Já fui criticado por afirmar que a Globo preferiria um país de maioria islâmica apenas para ver o cristianismo ser extinto. Mas contra fatos, não há argumentos. Certo? O mesmo portal que deu vozes aos ativistas gays contra o pastor Marco Feliciano estampa imagem de outro pastor usando uniforme da Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap).
Veja bem, caros leitores: acusação não constitui crime, provas constituem crimes e se existem provas contra Marcos Pereira que passe o resto da vida na cadeia. Mas se não há provas, a divulgação do Globo Online é um ativo preconceito antirreligioso, que já é comum na imprensa brasileira, na verdade antievangélico e até anticatólico.
A reportagem havia sido publicada as 0h43, ou seja, pouco depois da prisão do pastor e atualizada as 16h13, pouco depois da transferência do líder para o presídio Bangu 2. Como costuma acontecer nesses casos, busca-se a audiência, não a apuração dos fatos; trabalha-se com o choque, não com os argumentos; apela-se ao resumo do caso para evitar os questionamentos. Em síntese: trata-se de militância, não de cobertura jornalística.
Em outro portal apontam até os amigos de Marcos Pereira: Marco Feliciano, Silas Malafaia e outros líderes evangélicos. Ainda atribuí-se o status de seita a denominação liderado por Pereira e questionam a proximidade dele com parlamentares evangélicos. Qual o interesse? Talvez desvalorizar a instituição.
E pouco me importa se há 99% da imprensa dizendo o contrário. O fato é que a prisão e as acusações contra Marcos Pereira não foram bem esclarecidas. Primeiro, pelo levante: qual o interesse da Rede Globo em orquestrar a destruição da imagem de Marcos Pereira? Sim, pois foi a Globo quem iniciou a divulgação das séries de acusações contra ele. Segundo, pelo lembrete: José Júnior, o coordenador do movimento AfroReggae, que havia acusado o pastor de ter planejado sua morte, encomendado atentados no Rio e até ordenado a execução de três pessoas – nunca provou ou esclareceu os motivos – mas também havia prometido que ainda veríamos o pastor preso.
Assim seria o caso de indagar: Existem provas contra Marcos Pereira ou ele é uma vítima do uso da máquina do Estado que simulou investigações com o objetivo de denegrir sua honra? Ou ainda: Certamente a mídia já possui provas contra ele, pois apenas apresentam as acusações negando os argumentos que constituem a defesa? Se José Júnior pode provar, que prove suas acusações.
José Júnior era um admirador de Marcos Pereira e antes da briga, que o fez mudar de ideia, o líder já sofria por acusações levianas. Sim, digo levianas, pois até então não foram provadas. Mas que existe um interesse incomum de ambos, isso existe: a verba do Governo que patrocinaria o programa das ONGs dirigidas por eles. Após as acusações de José Júnior o pastor perdeu o patrocínio. Ou: quem perdeu foi os dependentes químicos, pois o que é incontestável é a seriedade do trabalho de recuperação promovido pela ADUD.
Sim, é aceitável que se declare a prisão de suspeitos – sempre tendo em mente que enquanto suspeito e acusado não existirá crime! Parece tautologia, mas precisa ser esclarecido nestes tempos. Pois o que parece é que a mídia tendenciosa esta alinhada a valores incautos com o objetivo de denegrir a imagem dos evangélicos.
Veja a entrevista com o delegado responsável pelo caso e perceba o tom irônico e falta de ética profissional:
Ele se aproveitava de pessoas pobres que achavam estar precisando de acompanhamento espiritual. Ele se comportava da mesma maneira quando estuprava as mulheres, geralmente dentro da própria igreja, em São João de Meriti. Ele colocava as pessoas numa situação como se elas estivessem erradas. Na realidade quem tinha o problema eram as mulheres que estavam possuídas, endemoniadas. Ele fazia a mulher acreditar que a única forma de se libertar daquele demônio era fazendo sexo com uma pessoa ‘santa’. Uma das vítimas foi abusada dos 14 aos 22 anos. Nos depoimentos são citadas outras 20 mulheres que também sofreram abuso sexual. Existe relato de estupros desde 1998 — disse o delegado.
Comento:
O delegado trata o acusado como legítimo criminoso, mas pelo relato, seu crime maior é ser pastor, por isso afirma que Pereira usava o argumento de que o “sexo com uma pessoa santa” seria “a única forma de se libertar”.
Lembro que o suposto crime cometido pelo pastor esta sendo investigado pela Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) do Rio de Janeiro, não seria o caso de questionar as motivações do delegado? Ou: Delegacia de Proteção a Mulher deveria investigar tráfico de drogas? Mas principalmente: porque na ação da Polícia Civil que apresentou o mandato de prisão contra Marcos Pereira a imprensa já estava lá?
Encerro:
Assim, se for provado que Marcos Pereira cometeu os crimes do qual é acusado, que responda por eles. Mas, enquanto os crimes são apenas suspeitas, que ele seja tratado como inocente.

sábado, 4 de maio de 2013

Bebê morre depois de receber beijo do pai; entenda o caso


Bebê morre depois de receber beijo do pai; entenda o caso

O bebê prematuro Kaiden McCormick morreu de falência múltipla dos órgãos depois de receber um beijo de seu pai, Carl Maclaren, que estava infectado com o vírus da herpes.
Segundo o site do jornal “Daily Mail” o  bebê passou seis semanas internado em  tratamento intensivo, mas os médicos não conseguiram salvá-lo.
Seus pais ficaram chocados ao descobrir que ele morreu depois de ter contato com o vírus herpes simples, que acomete a maioria da população.
Marrie-Claire McCormick, 28 anos, mãe de Kaiden contou que o pai está inconformado e se culpa o tempo todo pela morte do bebê. “Mas eu nunca culpei Carl. Ele foi um pai perfeito. Odeio vê-lo se punindo”, disse .
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Fonte:R7