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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Trump: “Não adoramos ao governo, adoramos a Deus”

Trump: “Não adoramos ao governo, adoramos a Deus”

Presidente pede que jovens cristãos sejam "sonhadores" e, como ele, desafiem o sistema


"Não adoramos ao governo, adoramos a Deus"
O presidente dos EUA, Donald Trump, visitou neste sábado a Universidade Liberty, situado em Lynchburg (Virgínia). Trata-se da maior instituição evangélica de ensino superior do mundo.
Em um discurso na cerimônia de formatura da “turma de 2017”, onde estavam presentes 18 mil alunos, ele desafiou os jovens a serem “sonhadores” e não “críticos”.
“Nada é mais fácil ou patético do que ser um crítico”, comentou Trump durante sua fala, lembrando que o futuro “pertence aos sonhadores”. “Tomem a palavra ‘impossível’ apenas como uma motivação (…) Desfrutem a oportunidade de ser um outsider [fora do sistema]”, pediu.

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Durante a campanha eleitoral do ano passado Trump foi chamado de “outsider” muitas vezes, por não possuir experiência política. Mesmo assim, venceu de uma maneira que contrariou todas as pesquisas e a palavra dos especialistas. No sábado, enfatizou que são aqueles alheios ao sistema, como ele, que conseguem “mudar o mundo”. Além de animar os recém-formados a “não se renderem” e “nunca deixarem de brigar pelo que acreditam”.
“Seguir suas convicções significa que você deve encarar as críticas daqueles que não têm coragem de fazer o que é certo”.
Também deixou claro que a oração é algo importante na vida do cristão e que eles não deveriam “adorar o governo, mas adorar a Deus”.
Encerrou dizendo que é isso que ele fez, pois como todos os eleitos no país “pus as mãos na Bíblia e disse ‘Que Deus me ajude’ no juramento de posse”.
Esta é a segunda declaração de fé de Donald Trump, que assinou uma ordem executiva justamente para relaxar os limites da atividade política de igrejas e outras organizações religiosasCom informações The Hill

Ministro ligado à Universal recebeu $6 milhões da JBS

Ministro ligado à Universal recebeu $6 milhões da JBS

Nome do bispo licenciado Marcos Pereira apareceu em delação de Joesley Batista


Ministro ligado à Universal recebeu $6 milhões da JBS
Entre as dezenas de nomes denunciados pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, está o de Marcos Pereira, ex-ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços de Temer. Após a divulgação das gravações envolvendo o presidente da República, o PRB – liderado por Pereira – manteve-se na base aliada.
Pereira é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus e, na condição de líder do PRB, recebeu R$ 6 milhões. A descrição do repasse foi feita por Joesley na delação homologada pelo ministro Edson Fachin, do STF, e que agora é tornada pública.
O montante teria sido dividido em 12 parcelas, sendo que a última foi repassada pessoalmente a Pereira. “A última parcela de R$ 700 mil foi paga no dia 24 de março de 2017, na casa do depoente, diretamente a Marcos Pereira”, afirmam os autos.

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Na delação premiada consta que o Antonio Carlos, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), intermediou o pagamento de propina. O dinheiro era para “facilitar” a aprovação de um empréstimo de R$ 2,7 bilhões à empresa processadora de carne.
Caberia a Pereira manter o ex-­vice da Caixa no cargo. O representante do banco afirmou que pedia os recursos em nome de quem havia lhe indicado.
De acordo com o Estadão, no início de 2016 Marcos Pereira fez contato com Joesley e confirmou a exigência do valor e a possibilidade de dividir em parcelas. O executivo conta que, além do valor pago pessoalmente, foram quitados R$ 4,2 milhões e restaram R$ 1,8 milhão.

Odebrecht

É a segunda vez que o nome de Marcos Pereira aparece nas delações. Em abril, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ministro Fachin determinou a abertura de inquérito para investigar o ministro.
O pedido se baseou nas delações dos executivos da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, Alexandrino Alencar, Fernando Reis, e Hilberto Mascarenhas Filho. Em 2014, Pereira teria recebido da empreiteira investigada pela Lava Jato R$ 7 milhões para o PRB. Esse repasse seria para garantir o apoio à chapa Dilma-Temer na eleição presidencial.
“Edinho Silva [tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff] teria sugerido ao executivo Marcelo Bahia Odebrecht o acionamento de líderes dos partidos PROS, PRB, PC do B e PDT a fim de propiciar o custeio das referidas agremiações partidárias. Objetivava-se, com isso, assegurar maior tempo de antena à coligação “Com a Força do Povo” e, de tal modo, gerar vantagem eleitoral à candidatura”, diz o texto do processo.
A abertura dos inquéritos não implica culpa dos investigados. Ainda não foi determinado se há indício de autoria do crime e o Ministério Público não decidiu se apresenta uma denúncia ou pede o arquivamento. Caso a denúncia seja apresentada e aceita pelo Supremo, o investigado se torna réu e passa a ser julgado pelo tribunal.
O PRB nega que tenha recebido. Com informações PRB

Malafaia convoca campanha de oração pelo Brasil

Malafaia convoca campanha de oração pelo Brasil

"Deus livre a nossa nação do caos, baderna e aproveitadores do momento", disse o pastor.


Malafaia convoca campanha de oração pelo Brasil
Pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), está convocando todos evangélicos a intercederem em oração pelo Brasil.
Nesta quinta-feira (18) o pastor publicou em seu Twitter uma chamada a favor do país. “Povo de Deus! Vamos orar pelo Brasil. Deus livre a nossa nação do caos, baderna e aproveitadores do momento. O Brasil é do Senhor Jesus!”.
Malafaia ainda comentou que cancelou uma visita ao presidente Michel Temer. O pastor foi “convidado por ele, para falar da reforma da previdência”, mas suspendeu o encontro devido as recentes denúncias de corrupção.

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O líder da ADVEC organizou um tuitaço as 12h30min chamando todos internautas cristãos a participarem. “Vamos orar para que o Brasil fique livre da corrupção! #OrandoPeloBrasil”. Ele ainda justificou o motivo da mobilização. “Atenção povo de Deus! O tuitaço não tem nada a ver com a política, e sim, com a questão espiritual”.
Em torno das 15h ele ainda declarou que irá se posicionar sobre as dificuldades que o Brasil enfrenta. “No final do dia vou postar um vídeo em que comento sobre esse momento que estamos vivendo no Brasil”.

O mundo grita crise, mas nós cristãos gritamos Cristo”, avalia Marco Feliciano

Deputado acredita que processo atravessado pelo país também é espiritual



"O mundo grita crise, mas nós cristãos gritamos Cristo", avalia Feliciano

O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) concedeu uma entrevista ao portal Gospel Prime nesta quinta-feira (18), onde avaliou o processo que o país está atravessando. A grave crise institucional e política, deflagrada por novas denúncias de corrupção aprofundou o clima de incerteza sobre a nação.
“O Brasil passa por uma sacudidela no mundo espiritual. A oração da igreja tem transformado o nosso país”, assegurou o parlamentar paulista, que, por ser pastor evangélico, não foge de fazer uma análise de cunho espiritual.
Ele lembra que o que temos visto nos últimos meses é o descortinar do “maior cenário de corrupção do mundo”. Ao ponderar que o percentual de cristãos do país é um dos mais elevados do planeta, sentencia: “tem alguma coisa errada, que a sociedade toda está adoentada”.

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“Eu confio em Deus, ainda que estejamos passando por um juízo, vamos encontrar um rumo”, sentencia. O pastor, que é conhecido por seu posicionamento forte, fez um pedido: “Não podemos dar as mãos aos desesperançados, aos esquerdopatas”.
Fazendo uma breve retrospectiva da história recente do Brasil, avalia que passamos “13 anos abandonados na mão da esquerda”, mas que agora “estão caindo um após outro”.
No ano passado, Feliciano foi um dos articuladores do recém-empossado presidente da República junto ao público evangélico, pedindo orações e apoio a Temer. “Orei por ele como oraria por qualquer outro”, justifica, lembrando que interceder pelas autoridades é um imperativo bíblico.
Para Feliciano, todo o processo de impeachment foi uma ação de “momento” e que o PMDB não seria a “solução”. O pedido do deputado é que, se forem comprovadas as denúncias, o presidente Temer deveria ter “a hombridade de renunciar”.
Avaliando que parte da população demonstra estar desanimada com os rumos do partido, ele faz um apelo: “Não podemos perder a esperança, sabemos que o mundo grita crise, mas nós cristãos gritamos Cristo” um acredito em um país melhor
Questionado sobre as profecias que estão sendo lembradas nas últimas horas, ele dirige-se à Igreja lembrando que “No mundo espiritual ela ora; no mundo físico ela exerce seu direito de cidadania dando o seu voto”. Portanto, além de interceder, esse seria um momento para que seja tomado uma postura pública.
“É preciso que a igreja se levante”, asseverou, lembrando que ano que vem teremos eleições. “É preciso uma renovação e a igreja tem papel fundamental nisso”, garante
Referindo-se à sua própria trajetória, como um dos mais bem votados parlamentares do Brasil, ele sublinhou que “até aqui Deus tem me guardado, pois tenho sido um homem honesto. No meu caso tentam arrumar situações, mas os homens e mulheres de bem não podem abandonar a política”.
Cogitado para uma candidatura ao Senado em 2018, Feliciano acredita que existe a necessidade de uma autoavaliação do povo brasileiro. “Corrupção está na espinha dorsal do nosso país”, acredita. Portanto, além das grandes ações de investigação no Congresso, o brasileiro deveria lembrar que existem as “pequenas corrupções cotidianas”, que são uma questão cultural.
“Não precisa de profecia para ver que existe um principado [de corrupção], mas ele está caindo”, enfatiza, finalizando com a garantia que acredita na promessa do versículo de Provérbios 29:2 “quando o justo governa o povo se alegra”.

Malafaia diz que “esquerdopatas” não tem moral pra pedir “Fora Temer”

Malafaia diz que “esquerdopatas” não tem moral pra pedir “Fora Temer”

Pastor chamou militantes de esquerda de “cínicos, dissimulados e inescrupulosos”.


Malafaia diz que "esquerdopatas" não tem moral pra pedir "Fora Temer"
Através das redes sociais, o pastor Silas Malafaia se pronunciou diversas vezes sobre a situação política do país desde que as novas denúncias de corrupção contra o presidente Michel Temer vieram à tona.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo gravou um vídeo e escreve vários tweets sobre o tema do momento. Como sempre, não teve papas na língua e fez cobranças duras.
Primeiramente, criticou o senador Aécio Neves pela falta de transparência, uma vez que afirmou se tratar de um empréstimo de dois milhões de reais, mesmo a Polícia Federal tendo acesso a gravações e vídeos mostrando que se trata de dinheiro de propina vindo da JBS.

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Logo depois falou sobre o presidente, questionando também sua postura diante das acusações. “É renúncia ou impeachment”, anunciou Malafaia, que tinha um encontro marcado com o presidente nesta quinta-feira, mas cancelou após as denúncias.
Por várias vezes, alertou contra as ações dos militantes de esquerda no Brasil, chamados por ele de “cínicos, dissimulados e inescrupulosos”.
Na opinião do líder religioso, PT, PCdoB, PSOL e REDE “não tem moral para pedir renúncia de ninguém, por que defenderam Dilma e Lula”. Por outro lado, lembrou que muitos dos deputados ligados a estas siglas continuam defendendo o ex-presidente Lula que tem dado declarações que contrariam os levantamentos da Lava Jato e dos testemunhos dos delatores.
“Se caso for o melhor caminho, após renúncia ou impeachment de Temer, a PEC deve dizer que qualquer um que a justiça já abriu inquérito por corrupção não pode ser candidato”, destacou Silas, numa menção clara sobre a possibilidade de Lula concorrer numa eventual eleição direta. Ele acredita que os petistas que defendem “Lula e Dilma” agora não poderiam pedir “Fora, Temer”
Finalizou dizendo: “Minha oração é que Deus livre o Brasil do caos. Que Deus nos dê saídas e tempos de prosperidades”.

Tuitaço

Através do Twitter, Malafaia emitiu uma série de opiniões, repetindo muitos dos argumentos do vídeo. Diante da lembrança de muitos internautas que o pastor apoiou no passado vários políticos que hoje estão presos ou são acusados na Lava Jato, disparou: “Nunca fui covarde e omisso. Só quem se posiciona corre o risco de errar, e ter, o privilégio de acertar. Por isso cheguei aonde estou”.
Além de abordar questões políticas, ele repetiu que tem fé numa mudança: “o Brasil é maior que tudo isso. Em nome de Jesus Cristo, vamos superar tudo isso”.
Através de seu perfil, ele promoveu um twitaço com a hashtag #OrandoPeloBrasil, reforçando seus pedidos que os cristãos do país fizessem uma campanha de intercessão pela pátria.

Missionária denuncia: “Há falsos congressos de missões nas igrejas”

Missionária denuncia: “Há falsos congressos de missões nas igrejas”

Kelem Gaspar pede que pastores repensem o uso do termo


Missionária denuncia: "Há falsos congressos de missões nas igrejas"
A missionária Kelem Gaspar dirige o Projeto Campos Brancos, a Escola de Missões Pakau Oro Mon, a Creche Escola Missionária Peniel, além de trabalhar com evangelização nas Ilhas do município de Maracanã, no Pará, onde mora. Além disso, ela está envolvida em uma frente missionária no Peru.
Se o nome dela não é muito conhecido no “circuito” missionário é justamente por que a maior parte do tempo ela se desdobra em múltiplas atividades, que incluem cuidar de dezenas de crianças, onde além de ouvirem a Palavra, recebem reforço escolar e um lanche.
Kelem fez nesta sexta-feira (19) um desabafo sobre o que ela considera “falsos congressos de missões”. Em um longo texto, ela relata que muitos desses eventos que mesmo tendo o título de missionários, “em nada contribuem para o despertamento da igreja, orientação do ministério, aperfeiçoamento da obra ou melhoramento no campo”.

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Ela afirma que é comum os preletores oficiais de tais congressos serem “grandes conferencistas internacionais que dificilmente já estiveram em um campo missionário e em nada podem acrescentar aos ouvintes nesse aspecto”.
O desabafo da missionária é baseado em sua própria experiência. Pois ela já esteve em congressos de missões, onde via os pregadores famosos ficarem “hospedados em hotéis cinco estrelas e receberem de cachê uma quantia considerável”. Por outro lado, os missionários da própria igreja acabam hospedados em lugares bem mais humildes e receberam como pagamento apenas “uma saca de roupa usada”.
Indignada com esse tipo de prática bastante comum, ela afirma que por causa dessa “incoerência”, os congressos deveriam mudar de nome. Afinal, geralmente “depois do evento, o nível de conhecimento, compromisso e consciência continua o mesmo”.
Com sua larga experiência nesse campo, ela diz esperar que Deus “abra os olhos da liderança da igreja” e que possam ser convidados apenas missionários “comprometidos com Deus e com sua obra para que preguem e instruam a igreja competentemente acerca dos desafios da obra missionária e da participação de cada um na conquista do mundo”.
Em sua reflexão ela lembra que alguns eventos missionários são realizados em igrejas que não possuem, de fato, “nenhum missionário no campo, nenhum projeto de missões e nem investem em missões”. Para Kelem, trata-se de “uma verdadeira fraude” quando o dinheiro é arrecadado em nome de missões “para ir direto para o caixa da própria igreja” e, assim, os pastores enganam a igreja de Deus “para se beneficiar”.
Ela relata que não deseja mais pregar em eventos que usam o nome “missionário”, mas não o são. Contou também que recentemente participou de um onde o “único missionário” daquela igreja, que fora trazido do campo para participar da festa, visivelmente passava por dificuldades e estava “hospedado em um quartinho atrás da igreja, sem nenhuma estrutura e fazendo suas refeições nas casas dos irmãos durante o evento”.
Ao ver isso, a missionária paraense decidiu entregar todo o valor da oferta que recebeu por ter ministrado nos três dias do congresso ao missionário. Sugeriu que ele investisse em uma prótese dentária, pois lhe faltavam os quatro dentes da frente, e o restante pudesse oferecer mais dignidade à sua família.
A conclusão da missionária Kelem Gaspar é que “nós, brasileiros, gostamos do prestígio da missão, mas não estamos comprometidos com o custo da missão. Amamos a glória, mas fechamos os olhos para o preço”.
O trabalho que ela realiza no Pará pode ser melhor conhecido no site www.missionariakelemgaspar.com.br

Doria pede “oração pelo Brasil” em culto da Assembleia de Deus

Doria pede “oração pelo Brasil” em culto da Assembleia de Deus

Prefeito de SP continua buscando aproximação com evangélicos


Doria pede "oração pelo Brasil" em culto da Assembleia de Deus
O prefeito de São Paulo, João Doria, repete os passos de Dilma e procura demonstrar afinidade com os evangélicos participando de cultos. Embora afirme ser católico, nos últimos meses tem se aproximado de diversas lideranças do meio evangélico, com olho nas eleições de 2018.
Na festa dos 47 anos do bispo Samuel Ferreira, líder da Assembleias de Deus Madureira, na noite deste sábado (20), Doria usou o microfone para fazer um pedido. Diante de um templo lotado, falou em se buscar “um país mais decente e honesto”.
“Vou tomar liberdade de pedir uma oração pro Brasil. Nosso país vive momento delicado, mas que vamos superar. O Brasil tem raízes mais profundas do que qualquer crise. Um povo que supera tudo porque tem Deus no coração”, declarou.

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Afirmando ser amigo do aniversariante, emendou: “Não tinha a hipótese de eu não estar aqui, Se tivesse outra coisa marcada, iria cancelar.” Elogiou também o bispo Manoel Ferreira [pai de Samuel e fundador da igreja].
Em seguida foi a vez de Manoel pedir que a igreja orasse pelo país e pelo presidente Temer.
O prefeito não assume abertamente que disputará a eleição para presidente no ano que vem, mas sua participação no culto ganhou ares de comício.
O bispo Manoel disse a Doria que ele teria “ficado pequeno” para o Executivo municipal e que “O Brasil está precisando de alguém para reunir o país.” O bispo Abner Ferreira, irmão de Samuel, também afirmou que muitos já o consideram seu próximo presidente.
João Doria foi indiretamente envolvido na delação premiada dos donos da JBS por ter relacionamento próximo com vários dos citados.
Curiosamente, a participação no culto na Assembleia de Deus do Brás não estava na agenda oficial do prefeito. Foi sua segunda visita ao local em dois meses. Em meados de março, Doria recebeu a imposição de mãos de vários pastores que oraram por ele pondo as mãos em sua cabeça.
Sua participação neste culto lembra a visita que fez a outras igrejas, como a Mundial, onde seguiu o mesmo roteiro de se identificar como amigo do líder e mostrar que já está familiarizado com os termos empregados pelos evangélicos. Com informações de Folha