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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

EVANGÉLICOS ESTÃO MUDANDO A IDENTIDADE POLÍTICA DO BRASIL VEJA.


Evangélicos estão mudando a identidade política do Brasil, diz especialista

O fenômeno do crescimento dos evangélicos no Brasil está mudando a identidade política do Brasil, segundo professor da Escola de Comunicações e Arte da Universidade de São Paulo, Eugênio Bucci. Em dez anos, o número de evangélicos no Brasil cresceu em 16 milhões de pessoas, chegando a 42,3 milhões, segundo dados do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2010.
Frente a esse crescimento, o professor, jornalista e colunista da Época, Eugênio Bucci, afirmou que com essa mudança na identidade religiosa, o Brasil também estaria mudando sua identidade política. “O que vai se transformando, diante de nossos olhos, não é meramente a identidade religiosa do Brasil, mas sua identidade política”, afirmou em sua coluna nesta segunda-feira (30).
Eugênio aponta para movimentos notórios como a Marcha para Jesus, que, segundo ele, estão servindo para firmar legitimidade de poder, levando milhares de evangélicos às ruas. Ele destaca a observação do presidente da Marcha, Estevam Hernandes, fundador e líder da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, de que o “Brasil será o maior país evangélico do planeta”.
“Se a previsão se confirmar, o Brasil político será outro”, afirmou Bucci. Ele reitera dizendo que o Brasil político já mudou, pois a bancada evangélica representa um dos segmentos mais ativos e influentes no Congresso Nacional: “O peso desses líderes religiosos na vida partidária é notório e crescente”.
Dando suporte a afirmação do professor, está o anúncio recente de uma das maiores igrejas evangélicas do Brasil, a Assembleia de Deus, que diz que terá como meta eleger um vereador em cada uma das 5.565 cidades brasileiras.
O fenômeno da influência evangélica na vida partidária, segundo o estudioso, é resultado do desenvolvimento da comunicação social, com a presença de líderes das igrejas no controle de estações de rádio e de televisão, e que vem se expandindo sem restrições.
O crescimento evangélico pode estar não somente influenciando na área política, mas em todas as esferas da sociedade. De acordo com teólogos e antropólogos, citados em uma reportagem notória sobre o crescimento evangélico da revista Época em 2010, a população evangélica estaria influenciando em todas as esferas da vida brasileira.
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Fonte: The Christian Post

JOGADOR DE FUTEBOL LARGA O ÁLCOOL E VOLTA PARA IGREJA.


Jogador de futebol Cicinho larga o álcool e volta para a igreja

O lateral-direito Cícero João, mais conhecido como Cicinho tem uma carreira cheia de altos e baixos. Ele saiu da pequena Pradopólis, cidade paulista de 17 mil habitantes, para jogar em times como Real Madrid e Roma. Embora tenha chegado até a Seleção Brasileira (participou de 15 jogos), quase encerrou sua carreira mais cedo por causa do álcool.
Revelado pelo Botafogo (SP), foi para o Atlético (MG), onde foi bem em campo, mas vacilou fora dele. Acabou emprestado ao Botafogo carioca, porém não se firmou. O sucesso mesmo só aconteceu quando foi para o time do São Paulo. Em 2006, disputou o Mundial da Alemanha e se tornou um ‘galático’ no Real Madrid
No entanto, a trajetória vitoriosa escondia os problemas do jogador com o alcoolismo. Vício que quase fez Cicinho largar o futebol.
Hoje, o lateral atua pelo Sport e diz que tem vários arrependimentos. “Eu me deixei levar pela fama, o sucesso. Deixei o dinheiro ‘subir para minha cabeça’ e me achava capaz de tudo. Passei dos limites”, reconhece.
Ele afirma que a popularidade e o dinheiro lhe deram a falsa sensação de achar que era “capaz de tudo”. A ida para Madri mexeu ainda mais com ele: “Minha cabeça foi junto, o sucesso subiu igual a um foguete. Eu queria ser dono de tudo. Por exemplo, eu chegava numa choperia e mandava o cara abrir para mim dizendo que eu ia beber tudo lá”.
No Real vinha jogando bem até sofrer uma séria lesão no joelho. Ficou fora dos gramados por seis meses. Perdeu espaço e acabou vendido ao Roma, da Itália, onde teve uma passagem longa, de quase cinco anos, mas não muito proveitosa. Jogou 72 partidas, marcando três gols, mas precisou operar o joelho direito pela segunda vez em menos de dois anos. Ele confessa que não se dedicou na recuperação e ficou um ano sem jogar.
Com a esposa Marri, Cicinho faz planos de uma vida nova em Deus
Mesmo com o filho vivendo uma vida luxuosa, Dirce e Cláudio, pais do jogador, evangélicos, continuaram sua vida tranquila em Pradopólis. Nas férias, Cicinho sempre os visitava, porém não seguia os seus conselhos.
O uso exagerado da bebida também distanciou Cicinho do filho Heitor, hoje com cinco anos. “Eu tentava ‘comprar’ o amor do meu filho com presentes. Ele me chamava para jogar bola e eu falava que estava jogando baralho, tomando uma cerveja. Eu deixei muito a desejar com meus pais e meu filho”, reconhece.
Em 2010 chegou a ser emprestado pelo Roma para o São Paulo, mas nada mudou. Após uma passagem apagada, voltou para o Roma e foi emprestado ao Villareal da Espanha. Ele confessa que se entregou ao alcoolismo e vivia sem perspectivas de futuro. Foi então que pensou em desistir da carreira.
Lembrando de sua formação evangélica ano passado foi a um congresso em Manaus, quando ouviu de um pastor uma ‘profecia’. “Havia um pastor aqui do Recife chamado Daniel que orou por mim e disse que eu ia voltar a jogar futebol no Sport. Dias depois, o pessoal aqui do clube entrou em contato comigo”, lembra.
Além de ter voltado a congregar, Cicinho decidiu casar em junho deste ano com a estudante brasileira Marri, que conheceu nos tempos de Roma. Aos 32 anos, Cicinho é titular do Sport, está livre do álcool, se reaproximou do filho e já pensa em ter outro com a nova esposa.
O jogador disse que a fé e o amor da esposa foram fundamentais para ele largar a bebida. “O amor que ela sente por mim, que eu sinto por ela, fez com que eu retomasse o amor que eu sinto pela minha vida. E assim eu percebi que não posso desperdiçar o que Deus me deu, o dom de jogar futebol. Estou muito feliz no Sport”, celebra Cicinho.
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MAIS DE UM MILHÃO DE BRASILEIROS FUMAM MACONHA DIARIAMENTE.


Mais de um milhão de brasileiros fumam maconha diariamente

Estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta quarta-feira (1º) chamou a atenção e foi destaque em vários veículos de comunicação.
O trabalho mostra que aproximadamente 1,5 milhão de brasileiros consomem maconha diariamente. Os dados do 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad) – O Uso de Maconha no Brasil – também apontam que mais de 3 milhões de adultos já usaram a droga no último ano e 8 milhões experimentaram maconha uma vez na vida.
Entrevistas foram realizadas em 149 municípios brasileiros, com mais de 4 mil indivíduos a partir dos 14 anos de idade. Os resultados mostram que 600 mil adolescentes já usaram maconha e que ao menos 470 mil consumiram a droga no último ano. Mais de 60% dos usuários experimentaram pela primeira vez antes dos 18 anos de idade.
Os dados do levantamento indicam que o consumo da droga no país está bem longe do consumo em outros países. Aqui, 3% das pessoas afirmam consumir a erva frequentemente. No Canadá, que lidera o ranking de consumo, 44% das pessoas usam maconha quase diariamente. Nova Zelândia segue logo atrás, com os Estados Unidos em terceiro lugar.
O estudo é relevante porque a maconha é a substância ilícita mais consumida no mundo e o Brasil está sendo palco, nos últimos anos, de diversos debates sobre sua legalização.
O relatório traz ainda alguns dados interessantes sobre o consumo da droga no Brasil: um em cada dez homens já experimentou maconha, mais de 1% da população masculina brasileira é dependente da erva, mais de 60% dos usuários experimentaram maconha antes dos 18 anos e um em cada dez adolescentes que usam maconha é dependente.
Alerta
No blog de Reinaldo Azevedo, no site da Veja, o jornalista publicou comentários do psiquiatra Ronaldo Laranjeira, diretor do Inpad (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas), um dos responsáveis pelo estudo.
“Nos surpreendeu assim como o número de dependentes. Se tivesse que chutar, diria que 20% desses usuários eram dependentes, e não 37%, como mostrou a pesquisa”, diz o psiquiatra.
Para Laranjeira, o levantamento serve para mostrar que a maconha vicia assim como outras drogas e, por isso, merece atenção do governo, principalmente no combate ao uso dela por adolescentes. “Há pesquisas que mostram que um a cada dez jovens que consomem maconha terão, no futuro, transtornos psiquiátricos”, disse. O estudo mostrou que 75% dos brasileiros são contra a legalização da maconha, 11% são a favor e os demais não souberam (9%) ou não quiseram responder (5%).
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Fonte: Veja