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quinta-feira, 6 de julho de 2017

Escolas de Porto Seguro aderem à leitura bíblica e oração

Escolas de Porto Seguro aderem à leitura bíblica e oração

“Nela [a Bíblia] tem mensagens como honrar o pai e a mãe, como proteger as pessoas, amar as pessoas sempre e amar a um Deus sob todas as coisas.”, defende autor do projeto


Escolas de Porto Seguro aderem à leitura bíblica e oração
Em Porto Seguro, uma das maiores cidades do estado da Bahia, um decreto polêmico, mas de cumprimento facultativo, chegou às escolas da cidade. O decreto prevê a liberdade de professores em lerem trechos da Bíblia e promoverem orações em sala de aula.
O projeto, sancionado em 5 de junho pela prefeita Claudia Silva Santos Oliveira, é de atividade opcional e, de acordo com informações divulgadas pelo G1, não há dados de quantas escolas aderiram.
O vereador Kempes Rosa (PPS-BA) foi o autor do projeto de lei e, em entrevista, defendeu suas ideias. “Nela [a Bíblia] tem mensagens como honrar o pai e a mãe, como proteger as pessoas, amar as pessoas sempre e amar a um Deus sob todas as coisas. O mundo hoje, as pessoas estão aí fora tentando se destruir. Eu acho que é importante passar uma mensagem de paz, harmonia”.

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A professora Elizabeth Doro foi a favor e acredita que os estudantes serão beneficiados. “O que é a ética? O que é a moral? O que é o respeito pelo próximo? O que é a coragem, sabedoria, paciência a tolerância? Tudo o que eles têm que ter na infância, na juventude”.
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) está investigando a Lei Municipal. Wallace Barros, promotor da área de educação, acredita que o decreto fere a laicidade prevista na Constituição de 1988.
Tales de Oxó Guian, um pai de santo, acredita que outras religiões precisam da mesma abertura. “Não tenho nada contra, acho que é muito bacana, desde que se permita falar de tudo. Eu acho que até bonito que os nossos filhos aprendam mais sobre religiosidade, porque hoje em dia eles não têm uma religião própria, pois os pais estão impondo o que eles devem fazer”.

Unidade médica cristã atenderá mais de 100 mil refugiados

Unidade médica cristã atenderá mais de 100 mil refugiados

A construção foi financiada por pessoas em diferentes locais do mundo.


Unidade médica cristã atenderá mais de 100 mil refugiados
Uma iniciativa promovida pelos integrantes da Adventist Help e da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) no Curdistão, trará unidade médica em território iraquiano e pretende alcançar 100 mil pessoas.
A unidade médica de urgência, que está em levantamento desde o início do ano, se localizará na cidade de Mossul, no Iraque, onde a luta contra o terrorismo tem sido intensa e a situação de calamidade pública é notável.
A ação visa promover ajuda aos moradores da região que, por conta das guerras, tem sofrido com a violência, o calor extremo, e a escassez de alimentos e remédios. Muitos refugiados estão no acampamento de Hasan Sham U2, que fica ao leste do município de Mossul.

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O médico Michael Von Horsten está à frente do projeto afirma que a construção do hospital está a caminho conforme planejado e que, ainda por cima, trará novidades aos refugiados do acampamento.
“A ADRA e a Adventist Help começaram a segunda fase da obra, que se divide em unidade de primeiros socorros, unidade para cuidados de saúde mental e unidade odontológica, no campo de refugiados Hassan Sham U2”, disse.
A construção foi financiada por pessoas em diferentes locais do mundo. Os valores foram coletados sob organização das instituições adventistas e também da Organização das Nações Unidas (ONU).
“Queremos agradecer o esforço da Divisão Sul-Americana, na pessoa de Paulo Lopes, que vai nos ajudar aqui a trabalhar em boas condições, e também à ADRA Internacional, que está nos dando um apoio para nossas atividades”, disse Marcelo Dornelles, diretor da agência humanitária adventista no Curdistão.
O projeto também conta com a ajuda de voluntários das mais diferentes áreas de saúde para que possam ajudar os refugiados pelo tempo que considerem possível. Os candidatos devem entrar em contato com as respectivas instituições com seus currículos.

Canadá registra primeira criança com sexo “indefinido”

Canadá registra primeira criança com sexo “indefinido”

“Pai/mãe” do bebê acredita que identificar sexo da criança fere os direitos à vida e liberdade de expressão


Canadá registra primeira criança com sexo "indefinido"
Kori Doty é o nome adotado por uma pessoa transgênero não binária – ou seja, não se identifica nem como homem nem como mulher. Este cidadão do Canadá poder ser o primeiro pai/mãe de uma criança sem gênero.
Ele entrou com um pedido na Justiça para pedir que seu bebê Searyl Atli, de 8 meses, não seja identificado por gênero. Após seu pedido, a carteirinha de saúde da criança traz um “U” no item “sexo”. Essa seria a abreviação para “indeterminado” [undetermined, em inglês].
Doty, que usa apenas os pronomes “eles” e “seus” para referir-se a si mesmo, acredita que a identificação de gênero nos documentos oficiais fere os direitos à vida, liberdade e segurança à liberdade de expressão de sua criança.

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“Searyl é quem vai decidir como quer se identificar, quando tiver idade o bastante para desenvolver sua identidade de gênero. Não vou reduzir suas escolhas baseado em um sistema arbitrário”, reclama.
A Justiça do Canadá está analisando a possibilidade de que a certidão de nascimento de um bebê omita seu gênero.
“Estou educando Searyl para que ‘eles’ tenha um senso de si e domínio do vocabulário para me dizer quem ‘eles’ é, eu ‘os’ reconheço como um bebê e estou tentando dar todo o amor e apoio para ‘eles’ ser uma pessoa completa ao máximo, fora das restrições acompanhadas pelas determinações de menino ou menina”, afirmou Kori em entrevista.
Parte da “Coalizão de Identidade sem gênero”, Kori Doty afirma lutar para que aqueles que se sentem diferentes à designação de gênero atribuída ao nascimento não precisem enfrentam vários problemas mais tarde na vida, tentando mudar seus documentos.
“Quando eu nasci, os médicos examinaram meus órgãos genitais e fizeram suposições sobre quem eu seria, e isso me seguiu ao longo de toda minha vida”, lamenta. “Essas premissas estavam incorretas, e acabei tendo que fazer muitos ajustes desde então”.
Curiosamente, Doty revela que nasceu em uma família evangélica bastante conservadora e somente aos 17 anos tomou conhecimento das “possibilidades de gênero”.
De fato, algumas províncias canadenses, como Ontario e Alberta, estão revendo suas políticas para incluir uma terceira opção nos documentos: o gênero não-binário. Com informações CBN

O evangelho e o homossexual

O evangelho e o homossexual

O evangelho é o poder de Deus para salvar pecadores e é poderoso para desfazer as maiores inimizades.


O evangelho e o homossexual
Nos últimos meses tenho pensado em muita coisa que envolve as pessoas que se consideram LGBT.
Percebo à minha volta um mundo chato, hostil e que se recusa a debater sobre qualquer assunto sem prévia desqualificação e/ou rotulação do outro – e isso me incomoda demais.
No entanto, o que importa é que no último dia 28/06/2017 foi celebrado o dia internacional do orgulho LGBT. As pessoas têm uma necessidade de colocar esta pauta em destaque, e estou começando a aceitar o fato de que os tempos atuais exigem de nós uma reflexão maior e mais profunda sobre como o Reino de Deus enxerga esta parcela da sociedade que está ativa no mundo à procura de direitos civis, conquistas sociais e legitimidade nas diversas esferas existenciais.

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Primeiramente eu quero desconstruir alguns equívocos do nosso espírito cristão. Não estamos sendo equilibrados quando tratamos disso, de modo que ou pisamos num extremo ou no outro, fazendo com que leiamos a atual conjuntura com misericórdia demais ou sem misericórdia alguma.
Eu quero dizer que o nosso chamado em Deus é para levar a oferta do evangelho a todas as pessoas, principalmente as que ainda não ouviram. E se há um homossexual que não ouviu o evangelho, mais importante do que debater com ele sobre a ordem genética de sua condição social é apresentar-lhe Cristo e este crucificado para a sua redenção. Quando pregamos “você é um pecador”, até não erramos na fala, mas agimos com parcialidade no discurso. O certo é dizermos a toda gente: “todos somos pecadores!”, pois isso é mais honesto. Diria que este é o pressuposto inteiro, o ponto de partida mais bíblico e menos legalista.
Não quero aqui me sujeitar ao orgulho de ninguém, nem pagar de bonzinho e sair pedindo perdão porque o Malafaia ou o Feliciano disse algo. Quero ser fiel à vocação que recebi de Deus e construir pontes para que o evangelho chegue em todos os ouvidos.
O problema maior que eu vejo é que a gente não sabe ser equilibrado quando tem de tratar deste assunto. Vejo crentes dizendo “é uma condição natural, é a vontade de Deus!” e outros dizendo “é uma aberração, e Deus vai matar a todos!” – e, para mim, ambos estão completamente equivocados. Porque simplesmente ESTE NÃO É O PONTO! O ponto é o evangelho! É preciso anunciar a boa notícia da Encarnação, da Expiação, da Redenção e apelar às pessoas para que creiam no nome do Filho. É tudo o que eles precisam ouvir, e quem crer será salvo.
Será que não é possível que a gente se ocupe mais na evangelização do que no debate político? Será que não podemos simplesmente pregar a verdade em amor? Não é uma questão de nós aceitarmos o outro ou não, nem de defendermos causa alguma na coisa pública, mas simplesmente de sermos instrumentos de Deus para anunciar a oferta do evangelho a todos, incluindo os que são LGBT.
Hoje eu vejo o ódio em tudo quanto é lado. Ódio numa massa evangélica extremista que põe as pessoas no inferno, ódio nos que se sentem ofendidos (não com a verdade, mas com o preconceito velado destes evangélicos extremistas), ódio nos evangélicos que perverteram a mensagem para fazer chegar mais “light” aos ouvidos e inclusive ódio em mim, que não vejo uma evolução ou melhora destas relações a partir de mim, do que posso e tenho contribuído. Entretanto, estou me posicionando, me expondo publicamente na internet para dizer que está tudo errado, começando em nós, os do Corpo, que somos os portadores da maior notícia desta vida. A gente se esqueceu de que o Espírito Santo convence as pessoas pela pregação e decidiu criar uma faixa de Gaza imaginária onde de um lado ficam os preconceituosos e do outro os magoados com o preconceito, enquanto o evangelho fica de fora.
O evangelho é o poder de Deus para salvar pecadores e é poderoso para desfazer as maiores inimizades.
Não temos nenhuma necessidade de julgar as pessoas ou condená-las; no entanto, também não fomos chamados para adulterarmos o evangelho para que possa caber no coração de quem ainda não recebeu o Cristo. Se a gente tão somente trocar o discurso moralista pelo anúncio das glórias de Jesus no mundo através do seu sacrifício vicário e de sua ressurreição corporal, certamente – e mesmo que não tenhamos muitos resultados numéricos – faremos a vontade de Deus, que se consiste em ser conhecido dos ouvidos de toda criatura.
Quem precisa se arrepender primeiro neste tempo é a própria Igreja, por falhar tanto na missão e por discipular os cristãos de um modo tão irresponsável. Nós deixamos os falsos mestres da teologia liberal se criarem e ganhar voz para chamar o errado de certo. Abrimos mão de chorar por tanta gente que não conhece a Jesus e ignoramos a necessidade de um “tato” pastoral para ouvir alguém que sofre com desejos e sentimentos que afetam a sua sexualidade. Nós estamos nos extremos, mas Cristo quer nos colocar no centro, onde Ele está, e onde a esperança ressurge.

Pastora” transgênero diz que Jesus foi “o primeiro trans” da humanidade

Pastora” transgênero diz que Jesus foi “o primeiro trans” da humanidade

Alexya Salvador tenta conciliar a Palavra de Deus com a ideologia de gênero


"Pastora" transgênero diz que Jesus foi "o primeiro trans"
Alexya Salvador, mulher trans (36), pastora da Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), é a 1ª pastora transgênera da América Latina. Em entrevista ao Vice ela afirmou que “Cristo foi o primeiro homem trans”.
Ela esclarece que todos aprendem que desde o Gênesis existe a Santa Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Deus, portanto, enviou o seu filho para a Terra. “Jesus, o filho, tinha o gênero divino, correto? Então, quando ele desceu para a terra ele passou a ter o gênero humano. Então, se Jesus pode se transicionar, por que eu não posso?”, justifica Alexya.
A pastora pediu para se referir a ela na entrevista como uma mulher transgênera e não transexual ou travesti. “Eu não teria problema nenhum em dizer que sou travesti, mas nunca me prostituí e nunca vivi essa realidade que muitas delas acabam vivendo por falta de apoio da família. Transexual eu não sou porque não me considero doente”, comenta.

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Salvador afirma que na ICM Deus é mulher. “Porque essa parte masculina de Deus é muito feia. Esse Deus que fica 24 horas no trono, o Todo Poderoso, que você esbarra em algo e ele te condena. A gente não faz essa leitura, a gente acha que Deus é mãe, é amor”, considera.
A ICM tem por base a teologia da Libertação, doutrina inclusivista, que se consolida no meio religioso por abraçar os grupos que de alguma forma sofrem com as injustas condições econômicas, políticas ou sociais.
“Sou fruto da teologia da libertação já dentro da igreja católica. Nós temos a função essencial pelo pobre marginalizado. É o povo indígena é o negro, é a mulher. Esse é o foco da militância”, relata Alexya.
A líder da ICM fala que a igreja também possui adeptos héteros. “Temos famílias homoafetivas, heteroafetivas que vão também. É uma igreja de poucas pessoas porque nós não queremos os números, nós queremos qualidade”.
A pastora não observa o tema ‘sexo’ como um tabu. “Nós consideramos sexo um presente de Deus, mas só quando ele é feito com consciência, responsabilidade e consentimento”, ressalta.
“De resto, não sou dona do corpo de ninguém e acredito ser ultrapassado esse modelo doutrinário do cristianismo de dizer que você não pode comer carne nas sextas-feiras ou que tal coisa é pecado. Pecado é o que faz mal para você e outra pessoa”, finaliza Alexya.

Vivi o que preguei”, diz pastor preso pelo evangelho

Vivi o que preguei”, diz pastor preso pelo evangelho

Alonso compartilhou sua fé com comunidades


"Vivi o que preguei", diz pastor preso pelo evangelho
A história do pastor Alonso, do México, foi divulgada pela missão Portas Abertas. O líder, que chegou a ser preso por compartilhar sua fé, contou sua trajetória como cristão que, atualmente, completa 15 anos.
De acordo com seu depoimento, seu primeiro contato com a fé cristã se deu há 15 anos, no ano de 2002, quando conheceu um grupo musical que se apresentou em um local próximo à sua comunidade.
“Até aquele momento, eu estava muito envolvido com as tradições religiosas, mas eu não gastava tempo lendo a Palavra de Deus. Quando resolvi ler a Bíblia, eu percebi que não estava vivendo de acordo com as Escrituras, então eu decidi mudar e entregar a minha vida a Cristo”, afirmou.

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Os anos seguintes se seguiram com entusiasmo por parte de Alonso, que contou tudo o que sabia com familiares, vizinhos, amigos e demais pessoas que viviam em sua comunidade. O auge de seu êxito se deu em 2011, quando construiu um templo, fruto de várias conversões.
No entanto, a fé a e as ações do pastor começaram a incomodar indivíduos da comunidade e autoridades locais. No ano de 2013, Alonso foi tirado à força de sua residência por um grupo formado por quase 400 pessoas. Além disso, foi espancado e ficou preso por três dias. A igreja também sofreu com as ações: Foi destruída e, também bens materiais e gado do pastor foram levados.
“No momento em que eles começaram a me bater, o Espírito Santo me fez lembrar da Palavra de Deus. Eu pensei em Estêvão e como ele viu a glória de Deus, quando estava sendo acusado e insultado. Eu também pensei em Jesus”, relembrou.
“Até aquele momento, eu nunca pensei que eu poderia viver o que eu havia pregado. Mas Deus me mostrou que não se trata de pregar e falar sobre o Evangelho, mas sobre viver colocá o Evangelho em prática”, afirmou.
Ele disse que, durante o momento, não se sentiu só. “Eu louvo ao Senhor porque sei que Ele estava comigo o tempo todo. Eu senti claramente a mão de Deus tocando minhas feridas e removendo toda a dor. Quando eu estava na prisão, sua presença era real e forte demais. Senti as orações da igreja naquele lugar”.
Depois dos três dias de prisão, um representante de Assuntos Religiosos do México negociou a liberdade de Alonso. O pastor foi obrigado a assinar uma declaração que visava expressar que deveria deixar sua comunidade.
Por isso, ele e seus familiares se mudaram para uma cidade localizada nos arredores da capital de Oaxaca. Mesmo assim, ele comemora o fato de estar livre e vivo para poder expressar sua crença em um novo lugar.

domingo, 2 de julho de 2017

Justiça reconhece José Wellington Júnior como novo presidente da CGADB

Justiça reconhece José Wellington Júnior como novo presidente da CGADB

Decisão judicial reconhece validade da eleição e data para a posse da mesa diretora já foi marcada


Decisão judicial reconhece validade da eleição da CGADB
O site do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro publicou a decisão do Juiz Thomas de Souza Melo reconhecendo a validade das eleições da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB).
O juiz da comarca de Madureira autorizou a nomeação e a posse dos eleitos para os cargos da mesa diretora e do conselho fiscal de acordo com os resultados auferidos no pleito do dia 9 de abril.
A decisão joga um balde de água fria na fervura da acirrada disputa, que transcorreu de forma tumultuada, com denúncias de inscrições fraudulentas e até pedido de cassação do então candidato José Wellington Júnior, por não ter se desincompatibilizado do cargo de presidente da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), como ditava a regra regulamentadora do processo eleitoral.

  Professor ensina a cantar afinado em 61 dias


Segundo a declaração que consta da decisão judicial, “impedir as eleições, ou mesmo, desprezar a sua realização, neste momento, significaria inverter a ordem processual, e presumir uma nulidade que, embora invocada com fundamentos, não restou comprovada, correndo-se o risco de desprezar a soberania dos votos”.
O presidente em exercício, José Wellington Bezerra da Costa publicou uma nota com a data da posse da nova diretoria para a segunda-feira, dia 3 de julho no novo templo central da Assembleia de Deus do Belém em São Paulo.
O pastor José Wellington Júnior comemorou a decisão por meio de postagem no Facebook, em que publicou uma foto com seu pai e a frase “A alegria do Senhor é a nossa força”.

Outro lado

A chapa opositora na eleição, encabeçada pelo pastor Samuel Câmara, presidente da Assembleia de Deus em Belém, promete recorrer da decisão em primeira instância por meio de recurso. De acordo com fonte ouvida pelo Gospel Prime, serão apresentadas as provas acerca das irregularidades o que pode resultar na convocação de nova eleição.
De acordo com especialistas na área jurídica, esta foi uma decisão interlocutória, cujo objetivo é resolver questões de urgência e garantir a continuidade dos trabalhos da mesa diretora.
O magistrado agora irá passar para as provas do mérito, em que as provas periciais serão analisadas juntamente com a conciliação bancária.
A candidatura do pastor José Wellington continuaria sob judice, isto é, passível de análise pelo juiz responsável pelo caso até que seja transitado em julgado ou que tenha-se esgotado todos os recursos possíveis e o processo finalmente tenha chegado ao seu fim.