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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Temer deve nomear tucano Imbassahy para ministério após eleição da Câmara

Temer deve nomear tucano Imbassahy para ministério após eleição da Câmara

Deputado do PSDB assumirá a Secretaria de Governo, com gabinete no Palácio do Planalto, no lugar de Geddel Vieira Lima (PMDB); eleição da Câmara está marcada para esta quinta-feira (2).

O deputado Antonio Imbassahy (dir.), durante reunião com o presidente Temer (esq.) e o governador do PR, Beto Richa (centro), no Palácio do Planalto, em maio do ano passado (Foto: Marcos Corrêa/PR)O deputado Antonio Imbassahy (dir.), durante reunião com o presidente Temer (esq.) e o governador do PR, Beto Richa (centro), no Palácio do Planalto, em maio do ano passado (Foto: Marcos Corrêa/PR)
O deputado Antonio Imbassahy (dir.), durante reunião com o presidente Temer (esq.) e o governador do PR, Beto Richa (centro), no Palácio do Planalto, em maio do ano passado (Foto: Marcos Corrêa/PR)
O presidente Michel Temer deverá nomear o deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) como novo ministro da Secretaria de Governo após a eleição que definirá o presidente da Câmara, marcada para esta quinta-feira (2).
A avaliação no governo é que, se Temer nomeasse Imbassahy antes da eleição, partidos da base interpretariam que o Planalto costurou um acordo para que, em troca do ministério, o PSDB não tivesse candidato a presidente da Câmara e apoiasse a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ).
A Secretaria de Governo, com gabinete no Palácio do Planalto, é a pasta responsável pela articulação política e pela interlocução do Poder Executivo com o Congresso Nacional.
O ministério está sem comando desde novembro do ano passado, quando o então ministro, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), pediu demissão – ele se envolveu em uma crise política com ex-ministro da Cultura Marcelo Calero.
Desde que Geddel – um dos principais conselheiros de Temer – deixou o governo, o próprio presidente e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, assumiram a articulação política do Palácio do Planalto - Temer já foi presidente da Câmara três vezes e Padilha é conhecido por monitorar tendências de votos no Legislativo.
Embora a nomeação de Imbassahy só esteja prevista para agora, desde o ano passado o nome dele passou a ser negociado entre o presidente Temer e a cúpula do PSDB.
Oposição ao governo enquanto Dilma era a presidente, o PSDB passou a comandar três ministérios após o impeachment: Relações Exteriores (José Serra), Cidades (Bruno de Araújo) e Justiça (Alexandre de Moraes). No Senado, Aloysio Nunes (PSDB-SP) assumiu a liderança do governo a convite de Temer.
Paralelamente a isso, o PSDB apoia a reeleição do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aliado do Palácio do Planalto, e a eleição de Eunício Oliveira (PMDB-CE) no Senado, um dos principais aliados de Temer.

Divergências na base

Após Imbassahy surgir como possível novo ministro da Secretaria de Governo, partidos da base aliada ao governo na Câmara reagiram de forma negativa ao nome dele. O mal-estar fez com que Temer adiasse a nomeação do tucano.
Nos bastidores, quando o nome de Imbassahy surgiu, alguns deputados avaliaram como uma tentativa do governo de fortalecer o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), uma vez que, se o PSDB assumisse o ministério, abriria o caminho para o partido apoiar a possível candidatura de Maia à reeleição.
Dentro do PMDB, partido do presidente Temer, também houve reclamações sobre Imbassahy. Segundo assessores do governo, parlamentares da legenda ficaram contrariados com a perda do cargo no primeiro escalão (com a saída de Geddel) e, por isso, passaram a cobrar Temer para que o partido seja compensado.

Eleição da Câmara

Além de Maia, pelo menos outros três deputados que integram partidos da base de apoio a Temer estão na corrida pela presidência da Câmara: Jovair Arantes (PTB-GO), Rogério Rosso (PSD-DF) e Júlio Delgado (PSB-MG) - outro candidato é André Figueiredo (PDT-CE), mas ele faz oposição ao governo.


Segundo o colunista do G1 e da GloboNews Gerson Camarotti, integrantes do Palácio do Planalto estão preocupados com a pulverização de candidaturas ao comando da Câmara, isso porque o número de candidatos pode aumentar as chances de um segundo turno.

Relógio do Juízo Final” marca dois minutos e meio para o fim do mundo

Relógio do Juízo Final” marca dois minutos e meio para o fim do mundo

Cientistas dizem que não estávamos tão perto do fim desde 1984


"Relógio do Juízo Final" está mais perto da meia-noite
O Doomsday Clock ou Relógio do Juízo Final, em tradução livre, foi criado em 1947, quando o mundo vivia a Guerra Fria e o temor de novos ataques nucleares como os que puseram fim à 2ª Guerra Mundial dois anos antes. Um grupo de cientistas da Universidade de Chicago, Estados Unidos, calculava então que o mundo estaria, em contagem simbólica, a sete minutos para a meia-noite, a hora final da humanidade.
Desde então, os ponteiros desse relógio foram movidos para a frente e para trás, dependendo das políticas adotadas pelos líderes mundiais e a relevância de acontecimentos de escala global.
Anunciado anualmente pelo Bulletin of the Atomic Scientists, o relógio em 2017 está marcando dois minutos e meio para a meia-noite. Ele não estava tão próximo assim desde 1984. Durante o anúncio, parte da culpa dessa mudança foi colocada sobre Donald Trump que, segundo o comunicado, fez “irrefletidos comentários sobre o arsenal nuclear dos Estados Unidos”.



Nos últimos dois anos, o relógio manteve-se parado nos três minutos para a meia-noite. Os especialistas que estabelecem a contagem alertavam apenas que a “probabilidade de uma catástrofe global era muito alta e que era necessário tomar decisões para reduzir os riscos de um desastre”. Neste ano, o Bulletin insiste que “o risco ainda é maior e a necessidade de agir mais urgente”.
Para os especialistas, também fizeram o relógio andar os programas de modernização do armamento nuclear de Coreia do Norte, Índia, Paquistão e Rússia. Curiosamente, o relatório não faz menção aos projetos do Irã, que recentemente comprou urânio suficiente para produzir 10 bombas nucleares.
Em 1991, quando EUA e URSS assinaram o Tratado de Redução de Armas Estratégicas, foi o mais distante que o relógio esteve da meia-noite. Com informações de The Washington Post

Ex-homossexual testemunha como abandonou o pecado

Ex-homossexual testemunha como abandonou o pecado

Pedro Ramon afirma que “é um desafio diário e se só é possível através do novo nascimento”.


Ex-gay testemunha como abandonou o pecado
Quando falamos em transformação geralmente nos vem à mente a mudança que Jesus Cristo opera em nossas vidas quando nos entregamos verdadeiramente a Ele. A entrevista de hoje traz a tona a história de Ramon Pedro.
Criado na pequena cidade de Amorés, Minas Gerais Ramon disse que a realidade do mundo conturbava ainda mais a convivência dos seus pais.
“Meu pai quando eu nasci era bem jovem e já viciado em drogas, álcool e pelo curto período que vivemos juntos em família foi sempre com muita confusão e brigas. Cresci nesse ambiente”, disse ele.

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Além de uma vida familiar triste nosso personagem ainda sofria na vida escolar.
“Um ponto que marcou minha vida profundamente foi o bullying que sofri na escola. Por ser uma criança que tinha muitos trejeitos, era constantemente apontado como gay, bichinha, mulherzinha, menininha, viadinho e palavras do tipo”.
De acordo com Ramon, essa fase da vida influenciou na sua formação como ser humano. Ele diz que esta pré-afirmação da sua sexualidade foi a gota d’água para uma vida na devassidão do pecado com o nome de Valentina.
A continuação dessa situação trouxe à porta daquele jovem a presença do ativismo gay. Naquele momento Ramon já se envolvia, travestido de mulher, no meio homossexual. Segundo ele, uma experiência de quase morte foi o momento inicial de sua transformação.
“O momento mais difícil quanto a esse passado foi uma experiência de quase morte pelo uso abusivo de ecstasy, cocaína e álcool. Fui parar na emergência com paradas respiratórias e percebi que eu estava no final da vida com apenas 22 anos.”
Para Pedro estar em Cristo “é um desafio diário e se tornar nova criatura só é possível no novo nascimento”. Pedro, que também segue carreira musical, afirma que tem sempre pregado sobre o ensinamento que Jesus dá a Nicodemos sobre o novo nascimento e que ele deve ocorrer no espírito.
“Minha conversão foi gerada quando nasci novamente no espírito e isso foi um processo bastante dolorido porque foi necessário perder muitas coisas e nossa carne, quando chegam às perdas, milita contra o espírito pra que nosso homem espiritual não nasça”, disse Pedro Ramon.
Ele conta que viveu 22 anos de sua vida sem Jesus e que a partir do momento que abriu o coração para Ele e para sua verdade foi transformado.
“Minha oração é para que a chama do primeiro amor nunca se apague do meu coração. Porque Ele foi quem soprou vida novamente sobre mim no leito de um hospital.”
Quando questionado sobre o comentário defendido pelo ativismo gay de que a homossexualidade não é uma questão de escolha Ramon Pedro respondeu:
“Todas as respostas referente a isso eu encontrei pro meu caso. Eu acreditava fielmente que eu tinha nascido gay e cheguei a dizer isso a minha mãe na minha adolescência e, na época, ela, pela fé, fez uma oração a Deus dizendo que se Deus existia realmente, era pra me fazer nascer de novo e eu nasci”.
Segundo o músico os impulsos sexuais são combatidos em uma renúncia diária.
“O diabo nesse tempo tem prendido o mundo por intermédio do sexo. Ele sabe que quando se prende alguém dessa forma ele faz com nós seres humanos uma aliança. A Bíblia diz que quando um homem se deita com uma prostituta ele se torna um com ela. Isso é muito sério. Quando o homem se junta a sua esposa eles se tornam uma só carne, porque o sexo é uma aliança.”
Atualmente Ramon desenvolve um projeto que tem alcançado diversas pessoas, não apenas oferecendo a oportunidade de abandonar as práticas homossexuais, como também oferecendo a chance de transformação através do sangue de Jesus.
“Isso me alegra, pois estamos vendo que mesmo vivendo em uma geração tão corrompida pelo pecado ainda assim o temor de Deus está em muitos corações.”
Atualmente Ramon e sua esposa, Juliana Nascimento, desenvolvem o Projeto Esperança no estado da Bahia. Segundo ele, a transformação que Jesus o permitiu experimentar serviu como base para que ele ministrasse nas igrejas o seu testemunho levando a Palavra de Deus. Após esta iniciativa ele se sentia preparado para algo maior e mais desafiador. “Eu sentia uma necessidade de começar um trabalho de acolhimento e amparo espiritual para pessoas que vivem como eu vivi no passado”, disse ele.
A iniciativa acolhe pessoas que vivem marginalizadas na sociedade e são excluídas pelo preconceito. Segundo Ramon “a idéia não é julgar ou mudar ninguém porque isso é uma decisão pessoal de cada um, estamos aqui para acolher e amar. Temos como objetivo uma reintegração social, pois são pessoas que não encontram oportunidade de emprego pelo preconceito que existe”, concluiu ele.
Ramon mantém um canal no Youtube onde publicada vídeos narrando sua história de vida.

Esposa de Sérgio Moro diz ser protegida por orações

Esposa de Sérgio Moro diz ser protegida por orações

Advogada deu entrevista à revista e falou sobre Lava Jato


Esposa de Moro diz ser protegida por orações
A advogada Rosangela Moro, 42, esposa do juiz Sergio Moro, concedeu entrevista à revista Claudia em publicação que contempla bancas e tablets no Brasil na próxima sexta-feira (3/2).
Reservada, Rosangela ganhou visibilidade após o destaque de seu marido entre os nomes mais notáveis da Operação Lava Jato, a maior investigação de corrupção feita na história do Brasil por meio da Polícia Federal.
Com relação à operação e a relação familiar, Moro foi cautelosa. “O Sergio é uma pessoa muito equilibrada. Não pergunto quem vai ser preso, nem quando nem por quê. Não tenho nenhuma informação privilegiada, exceto quando se refere à segurança da família”.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Evangélica, nova embaixadora dos EUA na ONU defenderá Israel

Evangélica, nova embaixadora dos EUA na ONU defenderá Israel

Nikki Haley teve seu nome confirmado pelo Senado


Nova embaixadora dos EUA na ONU defenderá Israel
Indicada por Donald Trump para ser a nova embaixadora americana junto às Nações Unidas (ONU) Nikki Haley teve seu nome aprovado pelo Senado para o cargo nesta terça-feira (24/01). Foram 96 votos a favor e quatro contrários, todos democratas.
Ex-governadora da Carolina do Sul, Haley tem 45 anos e nenhuma experiência na área de política externa. Mesmo assim foi a escolhida por Trump em um momento onde os Estados Unidos haviam deliberadamente mudado sua postura histórica em relação a Israel na ONU.
A confirmação de Nikki Haley caiu como uma bomba nos meios diplomáticos, sendo um passo importante para a consolidação de todo o apoio que o novo presidente americano prometeu a Israel.

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Evangélica, Nikki Haley pertence à igreja metodista. Durante seu governo, a Carolina do Sul tornou ilegal no estado o movimento de BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) que visa prejudicar a economia israelense. Também demonstrou solidariedade ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Seu posicionamento não mudou e ela deixou isso claro durante a audiência de confirmação do Senado. Fazendo críticas à ONU, avaliou que a Organização “trata mal” a Israel, numa referência à Resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU, aprovada em dezembro de 2016, que poderá dividir Jerusalém e entregar a porção oriental ao controle palestino.
O governo do ex-presidente Barack Obama vinha fazendo esforços para que isso acontecesse em nome de uma “solução” para os conflitos no Oriente Médio.
A nova embaixadora junto à ONU prometeu que “não se absterá quando a ONU tentar criar um ambiente internacional que incentive o boicote a Israel” e deixou clara que sua posição “sempre será” em favor do Estado judeu.
Questionada sobre a intensão de Trump decidir pela transferência da embaixada dos EUA em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, ela afirmou apoiar “totalmente” a medida.
O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, expressou sua gratidão a Haley logo após a confirmação. Segundo o Jerusalem Post, ele declarou oficialmente que Israel estava “ansioso para trabalhar em plena cooperação para desfazer os danos causados pela vergonhosa resolução do Conselho de Segurança”.

Idosa em estado terminal é batizada no hospital

Idosa em estado terminal é batizada no hospital

Pastor citou versos bíblicos e fez uma oração


Idosa em estado terminal é batizada no hospital
O Hospital Saint Thomas River Park, na cidade de McMinnville, Tennessee, nos Estados Unidos, realizou o desejo de uma paciente idosa que queria ser batizada. A mulher está em estado terminal de câncer e disse que queria ser batizada porque queria “deixar seu coração em bons termos com Deus”.
Funcionários do hospital então procuraram o pastor Jeffrey Kelsey da Campaign Church of God em Rock Island para realizar o batismo especial. “Esses são os tipos de ligação que você quer receber”, disse o pastor Kelsey em entrevista à CBN News.
Um vídeo do batismo foi postado na página da igreja no Facebook no dia 17 de janeiro.

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No vídeo, há uma fala do pastor: “Eu citei João 3:16 e enquanto eu falava, ela entrou na água. Eu li Romanos 10:9-10 e perguntei se ela acreditava. Ela disse que sim. Então eu comecei a citar para ela a oração do pecador e ela começar a repetir as palavras, depois falando sozinha, com lágrimas descendo em seu rosto”.
O pastor completou “Ela está em bons termos com a fase terminal da doença, está bem em saber que não vai ficar aqui por muito mais tempo”.
A idosa tinha o desejo de ser batizada e o hospital fez acontecer. O batismo ocorreu em uma banheira em um quarto do hospital, e depois um grupo de enfermeiras fez uma oração ao redor dela.
“Que experiência maravilhosa, ser chamado e usado por Deus para trazer Jesus a alguém. Nunca é tarde para acertar seu coração com Deus, não importa quão velho você é ou o que você já fez”, disse o pastor Kelsey, com esperança de que essa história inspire o coração de muitas outras pessoas.