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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Igreja é destruída por quase 2 mil budistas

Igreja é destruída por quase 2 mil budistas

Ataques frequentes assustam cristãos do Sri Lanka


Igreja é destruída por quase 2 mil budistas
Os cristãos do Sri Lanka, país de maioria budista no sul da Ásia, estão enfrentando uma nova onda de perseguição. Apesar do discurso pacifista, meses atrás cerca de 30 monges budistas, juntamente com parte da população de Devinuwara atacaram uma igreja.
Eles ameaçaram a vida dos cristãos, tomaram as Bíblias das mãos das mulheres e avisaram que irão destruir a igreja se os cultos não sejam interrompidos.
O pastor, que não estava presente no momento do ataque, garantiu aos membros que não deixariam se intimidar. Os cultos continuaram e 60 dias depois, uma multidão de quase 2.000 pessoas, lideradas por dezenas de monges budistas, realizaram uma grande manifestação contra o cristianismo.
Mais uma vez ameaçaram destruir a igreja. O protesto foi bem organizado e a polícia local não interveio. Vídeos do incidente foram postados no Facebook. Em outras regiões do país, os radicais foram além das ameaças.
O pastor Kamal Wasantha conta que sua igreja foi totalmente destruída. Porém, os cristãos continuaram se reunindo ao ar livre. “Nenhum ataque pode nos parar. Continuaremos amando a Deus e orando debaixo até debaixo de uma árvore”, disse o líder ao Asia News.
Ele diz não sentir ódio de quem destruiu o tempo. “Não os amaldiçoamos nem vamos atacá-los. O juízo pertence somente a Deus”, assegura. “Quando eles vieram com pedaços de madeira, barras de ferro, facas para destruírem tudo, imploramos para eles não derrubarem a igreja, mas a casa do Senhor foi destruída em frente aos nossos olhos. Pedimos a Deus para perdoá-los”, relata Kamal.
Os cristãos do Sri Lanka estão pedindo orações, pois temem que vidas sejam tiradas em novas manifestações.  O Sri Lanka está em 45º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2017. Grupos budistas radicais são ativos e geralmente liderados por monges que não aceitam outra religião no país.

STF aprova ensino religioso nas escolas públicas: “Estado é laico, mas reconhece os benefícios da religião”

STF aprova ensino religioso nas escolas públicas: “Estado é laico, mas reconhece os benefícios da religião”

Ministra Carmem Lúcia deu o voto decisivo


STF aprova ensino religioso nas escolas públicas
O debate sobre o direito das escolas públicas continuarem oferecendo ensino religioso confessional (uma religião só) ou interconfessional (diversas crenças) já durava um mês no Supremo Tribunal Federal.
Nesta quarta-feira (27) por 6 votos a 5 ficou decidido que a práticanão fere a Constituição.  Votaram a favor os ministros Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luiz Fachin, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski. Já Luís Roberto Barroso (o relator), Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello eram contrários.
Com o empate, coube à presidente do Supremo Cármen Lúcia o voto decisivo. Ela lembrou que o Estado é laico, mas reconheceu os benefícios das entidades religiosas, apontando para as normas constitucionais que preveem assistência religiosa em hospitais e presídios.
“Não consigo vislumbrar nas normas autorização para o proselitismo, para o catequismo, para a imposição de apenas uma religião, ou qualquer uma religião, mas também não vejo nos preceitos questionados proibição de que se permita oferecer facultativamente ensino religioso cujo conteúdo se oriente por determinados princípios”, assegurou ao declarar o voto que desempatou a disputa.
A Procuradoria-Geral da República, autora da ação pedia que o ensino religioso se limitasse à modalidade não confessional (com aulas de história da religião ou sociologia da religião, por exemplo).
O governo Temer, representado pela Advocacia-Geral da União, já havia se posicionado a favor do ensino confessional.
Permanece a previsão constitucional do ensino religioso nas escolas públicas, mas a participação dos alunos é facultativa. Não haverá diferença significativa no conteúdo a ser ministrado. Com informações da Gazeta do Povo

Criança é estimulada a tocar em homem nu em “performance” Museu de Arte Moderna de São Paulo afirma que "a criança estava acompanhada da mãe" FACEBOOK por Neto Gregório Criança é estimulada a tocar em homem nu em "performance" O Museu de Arte Moderna de São Paulo foi alvo de polêmicas nesta semana por internautas. O alvo é uma performance ocorrida na abertura do 35º Panorama da Arte Brasileira, ocorrida nesta terça-feira (26). As acusações são de apologia à pedofilia, pelo fato de fotos e vídeos da apresentação serem divulgados na web e pela presença de uma criança no local, que tocou na perna e na mão do performer. A performance foi feita pelo coreógrafo Wagner Schwartz. A apresentação em questão é baseada em La Bête, uma performance cujo corpo do artista é passível de interação com o público. O “bicho”, abordado na ação, é uma interpretação da obra da artista Lygia Clark (1920-1988). Pela polêmica em torno da presença da criança, o Museu de Arte Moderna de São Paulo publicou uma nota. Com o texto, a instituição afirmou que avisos eram existentes no local e a criança entrou no local juntamente com a mãe. “A sala estava devidamente sinalizada sobre o teor da apresentação, incluindo a nudez artística, seguindo o procedimento regularmente adotado pela instituição de informar os visitantes quanto a temas sensíveis”, justificou o museu. “O trabalho apresentado na ocasião não tem conteúdo erótico e trata-se de uma leitura interpretativa da obra Bicho, de Lygia Clark, historicamente reconhecida pelas suas proposições artísticas interativas”, afirmou. A instituição declara lamentar as interpretações em torno da apresentação. “A instituição acredita no diálogo e no debate plural como modo de convivência no ambiente democrático, desde que pautados pela racionalidade e a correta compreensão dos fatos”, acrescentaram. A performance ocorrida em São Paulo também fora divulgada no Instituto Goethe, em Salvador, capital do estado da Bahia, entre os dias 19 e 20 de agosto. Segundo a Gazeta do Povo, a instituição afirmou que “cada obra ou atividade da programação só acontece se houver conversa, toque, corpo-a-corpo”. Com informações Folha de S.Paulo Assista:

Criança é estimulada a tocar em homem nu em “performance”

Museu de Arte Moderna de São Paulo afirma que "a criança estava acompanhada da mãe"


Criança é estimulada a tocar em homem nu em "performance"
O Museu de Arte Moderna de São Paulo foi alvo de polêmicas nesta semana por internautas. O alvo é uma performance ocorrida na abertura do 35º Panorama da Arte Brasileira, ocorrida nesta terça-feira (26).
As acusações são de apologia à pedofilia, pelo fato de fotos e vídeos da apresentação serem divulgados na web e pela presença de uma criança no local, que tocou na perna e na mão do performer. A performance foi feita pelo coreógrafo Wagner Schwartz.
A apresentação em questão é baseada em La Bête, uma performance cujo corpo do artista é passível de interação com o público. O “bicho”, abordado na ação, é uma interpretação da obra da artista Lygia Clark (1920-1988).
Pela polêmica em torno da presença da criança, o Museu de Arte Moderna de São Paulo publicou uma nota. Com o texto, a instituição afirmou que avisos eram existentes no local e a criança entrou no local juntamente com a mãe.
“A sala estava devidamente sinalizada sobre o teor da apresentação, incluindo a nudez artística, seguindo o procedimento regularmente adotado pela instituição de informar os visitantes quanto a temas sensíveis”, justificou o museu.
“O trabalho apresentado na ocasião não tem conteúdo erótico e trata-se de uma leitura interpretativa da obra Bicho, de Lygia Clark, historicamente reconhecida pelas suas proposições artísticas interativas”, afirmou.
A instituição declara lamentar as interpretações em torno da apresentação. “A instituição acredita no diálogo e no debate plural como modo de convivência no ambiente democrático, desde que pautados pela racionalidade e a correta compreensão dos fatos”, acrescentaram.
A performance ocorrida em São Paulo também fora divulgada no Instituto Goethe, em Salvador, capital do estado da Bahia, entre os dias 19 e 20 de agosto. Segundo a Gazeta do Povo, a instituição afirmou que “cada obra ou atividade da programação só acontece se houver conversa, toque, corpo-a-corpo”. Com informações Folha de S.Paulo
Assista:

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Palestinos admitem que Israel poderá construir Terceiro Templo no lugar das mesquitas

Palestinos admitem que Israel poderá construir Terceiro Templo no lugar das mesquitas

Classificado de “imaginário", edificação seria plano para “judaizar” Monte do Templo


Palestinos admitem que Israel poderá construir Terceiro Templo
Tayeb Abdel Rahim, principal assessor do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, reclamou publicamente esta semana dos “planos da ocupação para judaizar Al-Quds [Jerusalém] e construir uma sinagoga em preparação para edificarem seu Templo imaginário”.
Segundo ele, “devemos ter cuidado… porque Netanyahu está ferido e tentará se vingar e completar seu plano… ele já abriu os portões para os colonos [judeus] profanar e contaminar nossos lugares sagrados e expulsar nosso povo”, discursou, falando em nome de Abbas.


Para o líder palestino, seria preciso a intervenção dos EUA para que se inicie logo um novo “processo de paz”.
Ao mesmo tempo, o primeiro-ministro da Autoridade Palestiniana Rami Hamdallah, veio a público reclamar que Israel está em campanha para “falsificação da história”, após as recentes resoluções da UNESCO reconhecerem apenas o direito dos muçulmanos ao Monte do Templo  e ao Túmulo dos Patriarcas em Hebrom.
Os islâmicos ignoram a ligação judaica com esses lugares, apesar deles serem mencionados centenas de vezes no Antigo Testamento. Enquanto Israel comemora em 2017 os 50 anos da reunificação de Jerusalém, os palestinos emitiram um documento acusando-os de promover uma “falsificação da narrativa histórica da Cidade Santa”.


Na tentativa de causar intimidação, os palestinos estão pedindo a intervenção da “comunidade internacional” para protege-los e seus locais sagrados. Para isso, pediramque as Nações Unidas rejeitem qualquer proposta para a candidatura de Israel a cargos na organização, pois isso seria considerado um incentivo ao seu “colonialismo” e “desobediência ao direito internacional”.

Crise política e religiosa

As tensões entre Israel e Autoridade Palestina voltam a incluir questões religiosas. Geralmente, os líderes palestinos não abordam a possibilidade da construção do Terceiro Templo como algo plausível.


A última vez que isso aconteceu foi em 2013, quando um dos responsáveis islâmicos por Al-Aqsa alegou que os judeus planejavam destruí-la e para isso usavam produtos químicos para corroer os alicerces da mesquita para que ela desabasse.
A Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha ficam no alto do Monte do Templo, local considerado sagrado por islâmicos. No mês passado, palestinos e israelenses tiveram disputas violentas em relação ao local, após o governo de Israel decidir aumentar a segurança e colocar detectores de metal e câmeras para coibir os ataques terroristas.

Israel ensina na escola que oração é parte do sucesso do país

Israel ensina na escola que oração é parte do sucesso do país

Pedir ajuda a Deus é essencial para a agricultura, diz o livro de Ciências israelense


Israel ensina na escola que oração é parte do sucesso do país
A doutora Sarah Kliachko é a bioquímica responsável pelo livro de Ciências do ensino fundamental usado nas escolas de Israel. Segundo ela, a inclusão da oração como parte do ciclo agrícola foi um pedido do Ministério da Educação.
Como era esperado, ela está sendo criticada por “misturar ciência com conteúdo religioso”, contudo o material, escrito por ela em 2011, reflete apenas uma convicção milenar do povo que aprendeu a plantar e colher com abundância no deserto.


“Science Journey Alef”, o livro em questão, é voltado para crianças de 6 e 7 anos, que cursam o primeiro ano. Uma ilustração mostra que, antes de semear, o fazendeiro faz uma oração de joelhos. Depois, dedica-se ao trabalho agrícola, tendo por fim o resultado na colheita.
No capítulo, “O que um fazendeiro faz no outono”, o livro relata que os fazendeiros oram a Deus, pedindo por chuva, algo raro em Israel. Obviamente em pleno século 21, com Israel sendo pinheiro das mais avançada técnicas agrícolas do mundo, a ideia pode parecer anacrônica.
Livro de Ciências em Israel
Livro de Ciências em Israel
“No outono, o fazendeiro ara o campo, plantas as sementes e no final de Sukkot [período da colheita], agradece pelo “orvalho e chuva que abençoam a face da terra”. Esse é um trecho de uma antiga oração judaica, registrada há centenas de anos.


A doutora Kliachko, em entrevista ao jornal israelense Haaretz, admitiu que o governo pede que os autores incluam nos livros escolares “citações das Escrituras, da Bíblia judaica”. Quando o jornalista fez críticas à autora por ela usar “elementos não científicos” em um livro de ciências, a resposta dela foi assertiva: “Há pessoas que fazem isso e outras que não”.
Como o ensino da Torah [Lei religiosa] também é oferecido nas escolas públicas, “a ideia é que os alunos se familiarizem com os costumes religiosos do país”, explica.


Grande parte do sucesso de Israel é a educação. O país, que ressurgiu em 1948, após séculos sendo dominado por outras nações, já possui 12 prêmios Nobel. É o único país do Oriente Médio entre os melhores do mundo, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

Silas Malafaia diz que é ilegal ensinar ideologia de gênero nas escolas


Silas Malafaia diz que é ilegal ensinar ideologia de gênero nas escolas

“Nós somos a maioria da sociedade, não podemos aceitar”, afirmou



Malafaia diz que é ilegal ideologia de gênero nas escolas

O pastor da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), Silas Malafaia, publicou um vídeo no seu canal do YouTube na última segunda-feira (11). Na ocasião, o líder evangélico falou de suas discordâncias no estudo de gênero – o que lhe é classificado como “ideologia”.
“Olá povo abençoado do Brasil. Nós estamos vivendo uma verdadeira inversão de valores e uma tentativa de impor à sociedade aquilo que as leis brasileiras, de maneira clara, mostram que é ilegal”, afirmou o pastor, acerca dos conceitos de gênero.


“Ensinar ‘ideologia de gênero’ é uma construção de esquerdopatas que querem determinar sexualidade pra nossos filhos. Eu vou te mostrar, pelas leis, que é ilegal se ensinar nas escolas ideologias de gênero”, direcionou.
“E você deve buscar seu direito se alguma escola está ensinando ou tá com cartilhas, ou com qualquer instrumento pedagógico querendo colocar na goela do teu filho a ideologia de gênero”, orientou o líder.
Malafaia usou como base o artigo 229 da Constituição Brasileira de 1988 e argumentou que é dever dos pais de ensinar e educar as crianças. Silas ainda citou o ex-presidente Itamar Franco para afirmar que o Brasil é signatário da Convenção Americana de Direitos Humanos – que cita o direito a educação religiosa por parte dos pais.


“O Brasil é signatário disso. Ensino sobre questões morais e religiosas é conforme os pais, não a escola”, argumentou Silas Malafaia que, em seguida, citou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
“É uma vergonha. É uma aberração. É uma afronta querer colocar na goela da sociedade o que os esquerdopatas estão querendo fazer nas escolas. É inadmissível. Nós somos a maioria da sociedade. Não podemos aceitar. Eles querem impor a sociedade”, afirmou o líder.


Em seguida, finalizou. “Eles querem impor ao seu filho essa educação medíocre, esse lixo moral. Sociedade brasileira: repudie, busque seus direitos. Não podemos aceitar isso”.
Assista:

Feliciano pede punição ao Santander em bate-boca na Câmara

Feliciano pede punição ao Santander em bate-boca na Câmara

Jean Wyllys rasga foto levada pelo deputado-pastor para comprovar bizarrices da exposição QueerMuseu


Feliciano pede punição ao Santander em bate-boca na Câmara
Os bate-boca entre deputados é uma constante na Câmara dos Deputados, mas os ânimos se acirraram na noite desta terça-feira (12) no plenário. O tema era a exposição de arte com temática LGBT promovida pelo Santander Cultural em Porto Alegre.
Quando o conteúdo da mostra QueerMuseu começou a ser divulgados nas redes sociais, mostrando que havia quadros com imagens de zoofilia e pinturas com a promoção da pedofilia, a reação foi tão negativa que o banco cancelou a exibição.


Contudo, a revolta continuou, uma vez que ficou comprovado que a mostra foi realizada com dinheiro de impostos, através da Lei Rouanet.
O discurso do deputado Jean Wyllys (PSOL/RJ) na noite de ontem baseou-se em um parecer do Ministério Público do Rio Grande do Sul que, após visita ao Santander Cultural, afirmou que não havia pedofilia nas obras.
De pronto, vários deputados cristãos protestaram contra o discurso. O mais incisivo foi Marco Feliciano (PSC/SP) que levou imagens impressas das obras polêmicas para comprovar que há, sim, figuras mostrando sexo com animais e a erotização de crianças, numa analogia à pedofilia.


Feliciano lembrou que crianças foram levadas ao Santander Cultural pelas escolas. Para ele, o Santander deveria devolver o dinheiro recebido dos cofres públicos e os cristãos deveriam fechar suas contas na instituição.
Wyllys arrancou uma das folhas de papel da mão do parlamentar. Logo em seguida, um segurança se posicionou entre os dois, que continuaram discutindo.


O ponto principal é a afirmação de Wyllys que a exposição foi alvo de intolerância, negando que havia apologia à pedofilia. Acabou ouvindo vaias dos deputados.
Vários deles, de diferentes partidos, discursaram em seguida, fazendo discursos em defesa da família e apontando que a exposição também atentava contra o cristianismo, uma vez que Jesus e símbolos cristãos foram retratados de forma blasfema.
Não satisfeito, Wyllys voltou ao microfone e chamou os parlamentares conservadores de “um bando de vendilhões do templo, hipócritas investigados pela justiça querendo utilizar esse caso para abafar seus próprios crimes. Essa gente não tem moral para falar de artista neste país… bando de corruptos”.


O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ) pediu que essa parte da fala do deputado defensor da causa LGBT fosse “retirada dos anais da Casa”.
O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), que lidera uma CPI que investiga o mau uso da Lei Rouanet, foi enfático ao afirmar que “não são obras de arte, são práticas de crime, vilipêndio à fé alheia, a prática mais profana de crime, chamada pedofilia. O Santander deve, sim, desculpas, à população brasileira”.
O embate continuou em argumentações fora dos microfones, pois vários deputados ligados à bancada evangélica exigiam uma retratação, enquanto parlamentares esquerdistas os acusavam de promover o “obscurantismo”.
Assista: