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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Umbanda é declarada “patrimônio imaterial” do Rio de Janeiro

Umbanda é declarada “patrimônio imaterial” do Rio de Janeiro

Decreto foi publicado nesta terça-feira no Diário Oficial

Umbanda é declarada “patrimônio imaterial” do Rio de JaneiroUmbanda é declarada "patrimônio imaterial" do Rio
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), configura-se como “patrimônio imaterial” qualquer prática, representação, expressão, conhecimento e técnica reconhecida por comunidades e indivíduos como parte de seu patrimônio cultural.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, assinou um decreto, publicado no Diário Oficial nesta terça-feira (8), onde a umbanda passa a ser reconhecida como patrimônio imaterial da cidade. Ao todo, o Rio tem 54 bens imateriais reconhecidos, incluindo escolas de samba, festas de Iemanjá, procissão de São Sebastião e o frescobol.
Os estudos para a inclusão da religião de matriz africana foram feitos pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH). Segundo a Globo o reconhecimento veio por que a umbanda como a conhecemos nasceu no estado do Rio de Janeiro.
O presidente do IRPH, Wilson Fajardo, esclarece que desde 2009 vem sendo realizado um trabalho de valorização da cultura africana na história da cidade. Para ele, esta chancela amplia o reconhecimento da religião, bem como os aspectos culturais do sincretismo religioso.
Fajardo ressalta que os “terreiros” possuem grande impacto na formação da identidade cultural do carioca. Esse decreto é consequência da promoção de políticas públicas de respeito à diversidade religiosa.
O IRPH já iniciou um cadastro para mapear os locais tradicionais onde a umbanda é praticada na cidade. Todos os terreiros serão catalogados. O primeiro foi a Tenda Espírita Vovó Maria Conga de Aruanda, situada no Estácio, na Zona Norte.

Cristãos iraquianos lutam contra o Estado Islâmico com jejum e oração

Cristãos iraquianos lutam contra o Estado Islâmico com jejum e oração

Durante o “Dia de Cristo” eles pedem pela restauração da terra banhada de sangue

Cristãos iraquianos lutam contra o Estado Islâmico com jejum e oraçãoCristãos iraquianos lutam contra o Estado Islâmico com oração
As forças curdas e iraquianas ainda estão lutando para retomar o controle de Mosul, que permanece nas mãos do Estado islâmico. Enquanto isso, milhares de refugiados continuam abandonando a região.  Os cristãos do Iraque estão pedindo a Deus que restaure a sua terra.
Segundo o relato de Chuck Holton, da CBN News, é impossível ignorar os milhares de pessoas feridas que tentam salvar suas vidas em meio aos constantes bombardeio. Os refugiados, cansados e feridos, quando chegam ao território curdo recebem tigelas de comida e copos de água.
Apesar de muitos terem escapado, Holton diz que ainda há mais de 700 mil pessoas presas no território controlado pelo Estado Islâmico. A maioria delas está sendo impedida de sair e servem como “escudos humanos” para impedir mais ataques, especialmente dos drones norte-americanos.
Matthew Nowery, que lidera o trabalho da missão Samaritan’s Purse no norte do Iraque, diz que este é o momento perfeito para um avivamento entre os muçulmanos. “Peço oração pelas pessoas que vão ser deslocadas de suas casas. Que Deus amoleça seus corações agora, que elas sejam receptivas à mensagem que muitos dos seguidores de Jesus vieram aqui para o deserto do Iraque compartilhar”.
Ele também relata que muitos cristãos em todo o Oriente Médio estão lutando uma outra guerra contra o Estado Islâmico, essa de joelhos. Há uma campanha nacional pedindo para que Deus restaure a terra que os jihadistas banharam de sangue.
Nesta sexta-feira, 18 de novembro, os cristãos iraquianos estão se reunindo em um evento chamado “Dia de Cristo”. O dia inteiro será dedicado a jejum e oração pelo país.
Fabian Greche, líder de um grupo de intercessão que está no norte do Iraque, acredita que Deus está fazendo algo grande em meio a tanta morte no Oriente Médio. “Nós facilmente somos afetados pela escuridão ao nosso redor. Isso nos afeta, mas se olharmos para Jesus e  Sua Palavra vemos que Deus quer derramar Seu Espírito. Ele está voltando para buscar sua  Noiva e Ela estará também no Oriente Médio”.

Juiz cita a Bíblia em despacho que decretou a prisão de Sérgio Cabral

Juiz cita a Bíblia em despacho que decretou a prisão de Sérgio Cabral

Magistrado considerou atual o texto das Escrituras sobre justiça

Juiz cita a Bíblia em despacho que decretou a prisão de Sérgio CabralJuiz cita a Bíblia em despacho da prisão de Sérgio Cabral
A prisão do ex-governador Sérgio Cabral, ocorreu na manhã desta quinta-feira (17) no âmbito da Operação Calicute, um desdobramento da Lava Jato. Segundo as investigações, Cabral seria o líder de um grupo que desviou cerca de R$ 225 milhões em contratos com empreiteiras.
A Polícia Federal acredita que as obras onde ocorreram os desvios foram no Maracanã, para a Copa do Mundo de 2014, e no arco metropolitano. O ex-governador comandou o Estado do Rio de Janeiro entre 2007 e 2014.
Curiosamente, no despacho que decretou a prisão, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, cita um trecho da Bíblia. Versando sobre “efeito educativo” da medida, o magistrado afirma serem “atuais” os “preceitos bíblicos consagrados no Livro de Eclesiastes 8:11.
O texto diz: “Por que será que as pessoas cometem crimes com tanta facilidade? É porque os criminosos não são castigados logo” (NTLH).
Foram cumpridos 38 mandados de busca e apreensão, 08 mandados de prisão preventiva, 2 mandados de prisões temporárias e 14 mandados de condução coercitiva.
São investigados os crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, entre outros. Com informações de Veja

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

STJ condena sacerdote que impediu mulher de fazer aborto

STJ condena sacerdote que impediu mulher de fazer aborto

Padre de Goiás pediu habeas corpus para o feto

STJ condena sacerdote que impediu mulher de fazer abortoSTJ condena padre que impediu mulher de fazer aborto
Um sacerdote da cidade de Anápolis, a 55 km de Goiânia, foi condenado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) a pagar R$ 60 mil como indenização por ter impedido que uma gestante fizesse um aborto. O procedimento tinha sido autorizado pela Justiça, pois o bebê fora diagnosticado com a síndrome Body Stalk, que impede a vida fora do útero. Infelizmente, a criança morreu logo após o nascimento.
Curiosamente, o sacerdote pediu um habeas corpus para o feto, alegando que os pais iriam praticar um homicídio. O caso aconteceu em 2005 e, na ocasião, a Justiça de Goiás acatou o pedido do padre Luiz Carlos Lodi da Cruz. A mulher que já estava com a dilatação iniciada foi surpreendida pela medida judicial e precisou voltar para sua residência, em Morrinhos, sul de Goiás. O bebê veio a nascer oito dias depois.
Somente no último dia 20 de outubro o caso foi julgado pelo STJ. A condenação do sacerdote católico foi por unanimidade. Padre Luiz preside a Associação Pró-Vida de Anápolis e diz que conhecia a família, por isso interveio. Contudo, os pais da criança entraram com uma ação na justiça, pedindo compensação por danos morais. Como não obtiveram sucesso na Justiça de Goiás, recorreram ao STJ.
Para o Supremo Tribunal de Justiça, o sacerdote abusou do direito de ação e violou os direitos da gestante e de seu marido, causando assim um “sofrimento inútil”. Alega ainda que havia uma autorização judicial para a interrupção de gravidez. No entendimento da justiça, como o bebê não sobreviveria após o nascimento os pais não estavam cometendo crime.
Procurado pela imprensa, o padre afirmou que não se manifestará sobre a decisão. Com informações 

Pastor é perseguido pelo governo por pregar contra casamento gay

Pastor é perseguido pelo governo por pregar contra casamento gay

Eric Walsh foi obrigado a entregar seus sermões ao estado

Pastor é perseguido pelo governo por pregar contra casamento gayPastor é perseguido pelo governo por pregar contra casamento gay
Mais de 40.000 pessoas já assinaram uma petição apoiando um pastor que está sendo obrigado a entregar seus sermões para o estado da Geórgia. Além de liderar uma igreja adventista, Eric Walsh é médico e foi demitido pelo Departamento de Saúde Pública em 2014. O motivo foi seu posicionamento no púlpito contra o casamento gay.
Alguns colegas de trabalho de Walsh, militantes LGBT, assistiram seus sermões no YouTube e não gostaram do conteúdo. Não aceitando a demissão, o pastor afirmou que não “podia acreditar” que sua demissão foi por motivos alheios ao serviço.
“Sou filho de uma mãe solteira que sempre me ensinou qual era a nossa fé. Aprendi na igreja a importância de estudar e esses valores [cristãos] me levaram a querer servir aos necessitados. Foi por isso que me tornei médico e continuarei divulgando minha crença. A minha fé é importante para mim, frequentemente falo sobre ela em igrejas e conferências”, disse.
E acrescentou: “Eu não posso acreditar que eles me demitiram por causa de coisas que eu falei em meus sermões. Não consegui mais emprego na saúde pública desde então. Ao rever meus sermões, me demitiram por causa das minhas crenças religiosas. O estado da Geórgia destruiu a minha carreira no serviço público”.
Ele decidiu processar o governo do Estado por “discriminação religiosa” e agora lhe foi exigido que entregasse cópias de todos os seus sermões, além de sua Bíblia pessoal. Walsh se recusou a fazê-lo, dando origem a uma grande discussão sobre a liberdade religiosa e a intromissão do estado em questões de fé.
A petição do Conselho de Pesquisa da Família, ONG que apoia o Dr, Walsh diz: “A exigência de que ele entregue vídeos de seus sermões, esboços e todos os documentos pastorais, incluindo sua Bíblia, representa uma intromissão do governo na santidade da igreja, do estudo do pastor e do púlpito. Esse tipo de tática têm o efeito de intimidar e silenciar as pessoas que tem fé”.
Os advogados do Instituto First Liberty Institute, que assumiu o caso, declararam que “É ilegal para um empregador levar em conta a religião de um funcionário nas suas decisões de contratação e demissão… O púlpito é um espaço sagrado. Eles se intrometerem nesse espaço sagrado é uma violação grosseira da Constituição e da liberdade religiosa como um todo”. Com informações de 

Avivamento chega a tribo que antes adorava o diabo

Avivamento chega a tribo que antes adorava o diabo

Povo Batwa, em Uganda, está experimentando milagres após pregação do evangelho

Avivamento chega a tribo que antes adorava o diaboAvivamento chega a tribo que antes adorava o diabo
Pela primeira vez em séculos, as tribos africanas remotas da etnia Batwa estão ouvindo o nome de Jesus Cristo. Eles são pigmeus e vivem no extremo sul de Uganda, na reserva florestal de Bwindi. O povo era chamado de os “guardiões da floresta”, por manterem distância da vida nas cidades. Tradicionalmente eles viviam em cavernas e árvores, sobrevivendo a partir da caça e da coleta de frutas.
Tudo mudou em 1992, quando o governo ugandês decidiu transformar a região em um parque nacional. Logo em seguida, recebeu o título de Patrimônio da Humanidade, por causa dos gorilas ameaçados de extinção que vivem ali. Por causa disso, os batwa foram expulsos, tornando-se assim os primeiros “refugiados ambientais” que se tem notícia.
Sem direito à terra, sem comida, sem roupas e sem abrigo, eles tentaram se adaptar ao mundo moderno, mas não conseguiram. Sofriam muito preconceito por causa de sua baixa estatura e cultura rudimentar. “As pessoas não queriam dar emprego a eles pois pensavam que esses pigmeus eram animais”, explicou o missionário Tugume Gerald. Ele e sua esposa, Barbara, decidiram intervir e ajudar alguns desses batwa.
O casal se mudou da capital Kamapala, onde viviam, para a pequena aldeia de Kisoro, localizada na fronteira com a parte da selva equatorial que foi transformada em reserva. Ali,  iniciaram seu ministério entre os pigmeus.
“Comecei pregando a mensagem de esperança a quem não tinha qualquer esperança”, lembra  Gerald. Aos poucos ele foi conquistando a confiança e pregava para um número cada vez maior de batwas.
Povo Batwa.
Povo Batwa.
Jovanis Nyirakayanje foi uma das primeiras convertidas. “Foi a primeira vez que alguém nos falou sobre Jesus”, disse a anciã à CBN News. “Nós fumávamos, bebíamos, fazíamos bruxaria”, lembra. “Éramos adoradores do diabo. Éramos servos do diabo, mas então ouvimos Cristo morreu por nossos pecados, e isso mudou nossas vidas!”, comemora.
Ela logo se tornou um evangelista entre os pigmeus.
Em pouco tempo foi inaugurada a primeira igreja batwa conhecida. No último batismo foram 36 pessoas. “Às vezes chegamos a ter 1.000 pigmeus que vêm para os cultos”, ressalta o missionário.
Tugume e Barbara dizem que milagres estão acontecendo entre os Batwa. Pessoas que foram diagnosticadas com HIV/Aids foram curadas. Uma jovem pigmeia, que estava à beira da morte, recebeu orações, aceitou a Jesus e logo levantou-se da cama para uma nova vida.
Barbara explica que foi um grande testemunho. “Eles oraram e oraram. Na verdade, fizeram isso por umas cinco horas. Eu estava lá, quase não podia acreditar! A menina foi curada, e eu disse glória a Deus!”
Agora os missionários estão se dedicando a cuidar de uma escola para crianças pigmeus. Os pais, antes caçadores, estão aprendendo a ser agricultores. A pobreza e as dificuldades enfrentadas por eles ainda são enormes.
Tino Qahoush, um cineasta cristão sueco, foi até a Uganda para produzir um documentário sobre o avivamento entre o povo Batwa. Ele acabou se envolvendo no ministério entre os pigmeus. Ele contatou igrejas na Suécia para ajudar e conseguiu comprar material escolar, sapatos e roupas para as crianças. Agora estão com um projeto para construir mais casas para os pigmeus.
“O que eu gosto neste ministério é que ele é dirigido pelos próprios batwa. Eles formaram um conselho e estão cuidando de seu próprio povo”, disse Qahoush à CBN News. “E nós só queremos capacitá-los e dar-lhes alguns recursos para que continuem em frente.”
Ninguém sabe ao certo, mas estima-se que ainda existem dezenas de milhares de Batwa que ainda não ouviram o nome de Jesus Cristo. “Assim como Cristo me transformou, creio que Sua mensagem de salvação irá mudar a vida da minha tribo”, disse Nyirakayanje.
Enquanto isso, Tugume pede que cristãos de todo o mundo se juntem a ele em oração pelo trabalho entre um dos grupos étnicos mais inacessíveis do mundo.
Assista: