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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Suzane Richthofen se casa dentro da cadeia com uma sequestradora

Suzane Richthofen se casa dentro da cadeia com uma sequestradora

Ela e a companheira vivem em uma cela especial desde setembro. Anteriormente, a parceira de Suzane mantinha relacionamento com Elize Matsunaga
Ela e a companheira vivem em uma cela especial desde setembro. Anteriormente, a parceira de Suzane mantinha relacionamento com Elize Matsunaga
Suzane Von Richtofen “se casou”. A nova parceira da detenta, que está há 12 anos encarcerada na penitenciária de Tremembé, no interior paulista, é Sandra Regina Gomes, condenada a 27 anos de prisão pelo sequestro de uma empresária em São Paulo. As informações foram divulgadas pelo jornal ‘Folha de S.Paulo’ nesta terça-feira (28).
Antes do enlace entre as duas, Sandra vivia maritalmente com Elize Matsunaga, presa pela morte e esquartejamento do marido Marcos Kitano Matsunaga, em junho de 2012.
Todas se conheceram na fábrica de roupas que funciona dentro do presídio e onde Suzane ocupa um cargo de chefia. O triângulo amoroso acabou por romper a amizade entre as presas.
Desde setembro deste ano Suzane e Sandra passaram a dormir em uma cela especial destina a presas casadas. Lá, dividem o espaço com mais oito casais. Antes Suzane ocupava uma ala especial, destinada a presas evangélicas, desde 2002, quando foi presa pelo assassinato dos pais Manfred e Marísia Von Richthofen, mortos a pauladas a mando de Suzane.
Para poder dormir com sua parceira, a ex-estudante teve de assinar um documento de reconhecimento de relacionamento afetivo, exigido para todas as presas que resolvem viver juntas.
Em Tremembé, esse papel funciona com uma certidão de casamento. Permite o convívio marital, mas também impõe regras de convivência aos casais.
Após assinatura desse compromisso, por exemplo, caso se separe, a presa não poderá voltar à cela especial – única destinada a casais – em um prazo de seis meses.
Por já ter vivido com Elize no espaço, Sandra teve que passar por uma quarentena antes de poder assumir o relacionamento com Suzane. Ela é apontada também como o principal motivo para que Suzane abrisse mão do regime semiaberto. Em agosto passado, a juíza Sueli de Oliveira Armani concedeu a chamada “progressão de regime”, mas a moça abriu mão do benefício.
Os advogados tentavam essa decisão desde final de 2008 e começo de 2009. Surpreendentemente, Suzane pediu à magistrada para adiar sua ida para o regime semiaberto e permanecer na cadeia em tempo integral.
Se aceitasse o benefício, seria transferida para outra unidade, já que a unidade feminina de Tremembé onde elas estão só tem autorização para receber presas em regime fechado.
Recentemente, Suzane abriu mão de lutar pela herança dos pais e tenta se reaproximar do irmão, Andreas.
Por outras penitenciárias onde passou Suzane também despertou paixões. Em Rio Claro, por exemplo, duas funcionárias do presídio se apaixonaram por ela. Com isso, recebeu algumas regalias ilegais, como acesso à internet. A história só foi descoberta porque as funcionárias brigaram pelo amor de Suzane.
Em Ribeirão Preto, para onde foi transferida, um promotor teria se apaixonado por Suzane e prometido lutar para tirá-la da “vida do crime”. Ela não gostou da proposta e denunciou as investidas.
O promotor foi punido pelo Ministério Público por comportamento inadequado – ele nega o suposto assédio.
Pessoas que conversaram com Suzane recentemente afirmam que ela pretendia fazer uma cerimônia para celebrar o enlace no começo de novembro. Tinha escolhido até padrinhos. O plano, no entanto, foi adiado depois que ela soube que uma TV preparava uma reportagem sobre ela. Com medo de expor a relação, adiou o evento.
Quando foi presa, Suzane namorava Daniel Cravinhos de Paula e Silva. Teria sido em nome desse amor que eles arquitetaram a morte dos pais. O pai da menina não aceitaria o namoro porque Daniel não estudava nem trabalhava. Para concretizar o plano, contaram com a ajuda do irmão de Daniel, Cristian.
Todos foram condenados. Os irmãos cumprem pena no regime semiaberto. O Ministério Público acredita que ela foi a mentora do crime.
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Ministro do STF nomeado pelo PT autoriza prisão domiciliar de Dirceu

Ministro do STF nomeado pelo PT autoriza prisão domiciliar de Dirceu

Ministro Luís Roberto Barroso confirmou a progressão de regime após mensaleiro ter abatido pena com trabalho e estudos
Ministro Luís Roberto Barroso confirmou a progressão de regime após mensaleiro ter abatido pena com trabalho e estudos
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira (28) que o ex-chefe da Casa Civil José Dirceu, condenado no julgamento do mensalão, possa cumprir o restante da pena de sete anos e 11 meses em regime domiciliar. Relator do processo do mensalão, Barroso confirmou o benefício ao mensaleiro pelo fato de o mensaleiro ter trabalhado e estudado na cadeia e, com isso, aberto caminho para o abatimento de parte dos dias da sentença. Ele permaneceu menos de um ano atrás das grades.
José Dirceu teria direito a progredir para o regime aberto apenas em março de 2015, mas os estudos na cadeia, os livros lidos e trabalhos tanto na Papuda quanto no escritório do criminalista José Gerardo Grossi deram a ele o direito de acelerar a migração para um regime mais benéfico. Como no Distrito Federal não há casas de albergado, estabelecimentos próprios para condenados a regime aberto, a Justiça garante aos detentos nessa condição que sejam beneficiados com prisão domiciliar.
Na próxima semana, Dirceu deve comparecer à Vara de Execuções Penais do Distrito Federal para receber instruções sobre o cumprimento da pena em regime aberto. Para cumprir a pena em casa, o condenado deve, via de regra, assumir o compromisso de morar no endereço declarado e avisar qualquer mudança, permanecer recolhido das 21 horas até as 5 horas da manhã e ficar recluso nos domingos e feriados por período integral nos primeiros meses da pena.
Em maio, durante mais uma tentativa de desqualificar as condenações proferidas pelo STF no julgamento do mensalão, a defesa do ex-ministro da Casa Civil chegou a apresentar recurso à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA), acusando o Estado brasileiro de violação de direitos. O mensaleiro, condenado a sete anos e 11 meses pelo crime de corrupção ativa, pedia ainda que a Comissão recomendasse ao Brasil a realização de um novo julgamento para Dirceu, sob a alegação de que foi desrespeitado o princípio do duplo grau de jurisdição.
Opinião do ministro
Ao comentar a autorização concedida ao ex-ministro José Dirceu para cumprir pena no regime aberto, o ministro  Luís Roberto Barroso, admitiu que “o sistema é particularmente duro com os pobres e relativamente manso com os ricos”, em uma crítica à estrutura penal. “É muito mais fácil, no Brasil, prender um menino com cem gramas de maconha do que condenar um agente público que tenha cometido fraude de 1 milhão de reais”, criticou.
Condenado a 7 anos e 11 meses de prisão, Dirceu cumpria a pena desde 15 de novembro do ano passado no regime semiaberto, com permissão para sair durante o dia para trabalhar em um escritório de advocacia e retornar à noite para a prisão. Apesar das observações feitas, Barroso aponta que há uma legislação sobre execução penal que permite as progressões de regime e deve servir para todos: “Não cabe ao juiz tratar desigualmente as pessoas porque a sociedade tem antipatia por um réu. Meu papel é tratar a todos igualmente”, declarou.
Para Barroso, a sensação de impunidade “talvez não corresponda à realidade”. Ele explica que a sociedade brasileira e os legisladores fazem “opções”. “Não há presídios adequados na quantidade necessária para a demanda que existe e portanto existem soluções paliativas”, afirmou. “O país tem recursos limitados para investir no sistema penitenciário. Posso achar menos bom do que o desejado, mas é a opção de um País que tem que investir em educação, saúde, transporte, saneamento e só tem uma determinada quantidade de recursos para investir no sistema penitenciário.” No entendimento do ministro, que já autorizou a progressão de regime de outros condenados no mensalão, como o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, o processo do mensalão é um marco importante contra a impunidade no Brasil.
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Fonte: Veja

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Congresso Nacional tem fila de cassações ‘esquecidas’ e CPI parada

Congresso Nacional tem fila de cassações ‘esquecidas’ e CPI parada

Imagem: Divulgação
Depois de cinco meses parado, ‘velho’ Congresso Nacional retoma suas atividades nesta terça; três deputados podem perder o mandato: Rodrigo Bethlem (PMDB-RJ), André Vargas (PR) e Luiz Argôlo (SD-BA)
Depois de um longo período adormecido pela Copa do Mundo e pelas eleições, o Congresso Nacional retoma os trabalhos nesta terça-feira ainda com a velha composição – e as mesmas pendências. Na contramão das manifestações populares, que pediam a renovação do Legislativo, metade dos parlamentares conseguiu a reeleição. Enquanto a campanha se desenrolou, três deputados flagrados em esquema de corrupção – André Vargas (Sem partido-PR), Luiz Argôlo (SD-BA) e Rodrigo Bethlem (PMDB-RJ) – seguem impunes, uma CPI para investigar o pagamento de propina em contratos da Petrobras está enterrada no Senado e a outra, mista e com a mesma finalidade, continua manipulada pelo Palácio do Planalto.
A CPI composta por senadores governistas não funciona desde julho, quando foi revelada a farsa montada para ajudar os depoentes, que recebiam de petistas e assessores do governo um “gabarito” com as perguntas que seriam apresentadas. Já a CPI mista, com deputados e senadores da base e da oposição, ainda tenta um último fôlego antes de ser encerrada, mas é mantida sob o controle do governo – durante as eleições, o Planalto atuou para barrar depoimentos que comprometessem a então candidata Dilma Rousseff. Nomes como o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e o ex-ministro Antônio Pallocci foram blindadose dificilmente irão parar na tribuna do colegiado. Vaccari é acusado pelo doleiro Alberto Youssef de ser a ponte para levar o dinheiro da propina da Petrobras ao partido, e Pallocci, de acordo com o ex-diretor Paulo Roberto Costa, havia recebido o dinheiro da corrupção durante a campanha da presidente Dilma em 2010.
Depois de muita pressão da oposição, a CPI agendou para esta quarta-feira (30) a audiênciacom o doleiro Youssef, mas o encontro foi cancelado devido ao estado de saúde dele – foi internado no sábado após ter uma forte queda da pressão arterial. No lugar, deve depor José Carlos Cosenza, substituto de Paulo Roberto Costa na diretoria de Abastecimento.
Os deputados André Vargas (Sem partido-PR), Luiz Argôlo (SD-BA) e Rodrigo Bethlem (PMDB-RJ) estão em avançado processo de julgamento por quebra de decoro parlamentar, mas a tendência é que encerrem o mandato sem punições. Se não forem cassados, escaparão da inelegibilidade por oito anos, consequência da perda de mandato imposta pela Lei da Ficha Limpa. Ou seja: já nas eleições municipais de 2016, caso não sofram condenações na Justiça, poderiam voltar às urnas.
Do trio enrolado, apenas Argôlo se candidatou neste ano – com 63.649 votos, ficou em 43º lugar, sendo que havia 39 vagas para deputados baianos. O parlamentar também alçou o irmão para a Câmara dos Deputados, mas não obteve sucesso: Manoelito Argôlo recebeu apenas 75 votos. Já Bethlem desistiu da candidatura em meio às denúncias e Vargas se desfiliou do PT para evitar danos eleitorais para a candidatura da presidente Dilma Rousseff e dos candidatos Alexandre Padilha e Gleisi Hoffmann, ambos derrotados na tentativa de assumir o governo de São Paulo e do Paraná, respectivamente.
Envolvido com o doleiro Alberto Youssef ainda nos primeiros desdobramentos da Operação Lava Jato, que culminou na descoberta de pagamento de propina em contratos da Petrobras, o ex-petista André Vargas é o retrato da morosidade do Parlamento em punir seus membros: ao receber denúncia de que Vargas havia viajado no jatinho do doleiro preso, o Conselho de Ética abriu processo contra o deputado no final de abril. Seis meses e muitas manobras depois, o processo ainda se arrasta. Nesta terça-feira, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) fará a terceira tentativa de julgar o recurso apresentado pelo deputado contra o pedido de cassação feito. Nas outras ocasiões, não houve quórum. Enquanto isso, Vargas ganha tempo na tramitação de outro processo: o PT pediu o mandato dele ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso a corte aceite, o ex-petista perderia o atual mandato, que termina em janeiro, por infidelidade partidária e estaria livre da cassação.
Já os outros dois casos sequer tiveram o pedido de cassação aprovado: também flagrado pela Polícia Federal em estreita relação com Alberto Youssef, Luiz Argôlo foi apontado em relatório do deputado Marcos Rogério (PDT-RO) como sócio do doleiro. O documento pede a cassação do parlamentar baiano, mas ainda não foi votado porque dois integrantes do Conselho de Ética pediram vista (adiamento) do processo. O deputado Rodrigo Bethlem, homem-forte do prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes que foi flagrado desviando recursos da prefeitura fluminense, ainda aguarda apresentação de parecer final, o que pode acontecer nesta terça-feira (28).
Nas três situações, após o Conselho de Ética aprovar o pedido de cassação e serem negados os eventuais recursos, cabe ao presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), levar os processos ao plenário. Ao site de VEJA, Alves afirmou que não tem “notícias recentes” dos processos e que vai avaliá-los. Nestas eleições, o presidente da Câmara candidatou-se ao governo do Rio Grande do Norte, mas saiu derrotado. Nos bastidores, a avaliação é que mesmo que Alves leve o processo ao plenário, não deverá haver grande mobilização dos deputados para cassar os colegas, que já estarão sem mandato dentro de dois meses. “Muito tem de ser mudado no Conselho de Ética. O prazo é muito longo e permite uma série de manobras. Além disso, nós não temos o poder de convocação e o nosso trabalho acaba sendo limitado”, disse o presidente do colegiado, Ricardo Izar (PSD-SP). “Agora é vida em normal em Brasília. Estamos quase no final do ano legislativo, mas não há motivo para não pautar esses casos”, continuou.
Pendências x aumento – Importantes projetos aguardam votação, como a regulamentação dos direitos dos trabalhadores domésticos, a derrubada do decreto bolivariano da presidente Dilma Rousseff que cria os conselhos populares, a criação de um piso salarial para os agentes de saúde e a Lei Antidrogas. Enquanto isso, os congressistas articulam aprovar uma outra proposta: a que aumenta os seus salários, hoje de 26.700 reais por mês, o teto permitido pela Constituição. O novo valor ainda não está definido, mas deve ser equiparado ao dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que discutem elevar os benefícios para 35.900 reais.
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Fonte: Veja

33 comentários

  1. Márcio disse:

Escola do terror” ensina crianças a atirar, torturar e decapitar

Escola do terror” ensina crianças a atirar, torturar e decapitar

Acampamentos do EI ensinam o Alcorão e táticas militares
por Jarbas Aragão

“Escola do terror” ensina crianças a atirar, torturar e decapitar"Escola do terror" ensina crianças a atirar, torturar e decapitar
Enquanto a organização terrorista conhecida como Estado Islâmico ainda domina partes da Síria e do Iraque, uma nova geração cresce à sombra do fundamentalismo islâmico.
Uma denúncia da mídia na última semana assustou até mesmo especialistas em terrorismo. Vídeos vem sendo publicados, mostrando com orgulho o que já é chamado de “escola do terror”.
Além de estudar o Alcorão, crianças a partir dos quatro anos já atiram com rifles AK-47, aprendem a torturar e decapitar os “inimigos”. Para os meninos que crescem em acampamentos do Estado Islâmico, a palavra educação tem um sentido muito diferente do resto do mundo.
Seu nome oficial é “Escola da Jihad”, onde os filhos dos combatentes vão se acostumando desde muito cedo com os horrores da guerra. Em alguns deles, soldados ensinam táticas militares e fazem as crianças repetir palavras de ódio contra cristãos e judeus. Para os especialistas, o material divulgado na internet é uma tentativa de mostrar a “utopia” do mundo sob o governo do califado.
O relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU classifica como “crime de guerra” – o recrutamento e a utilização militar de crianças com menos de 15 anos. Alheio a isso, desde 29 de junho, quando o califado foi anunciado ao mundo, diferentes informações provam que um número crescente de voluntários se juntando à causa do EI.
Muitos deles são ocidentais atraídos pelas promessas de viver em um local onde a sharia (lei islâmica) é vivida à risca. Com os bombardeios da coalizão liderada pelos Estados Unidos, a aposta é no uso dos recém-formados na escola jihadista, segundo o próprio Estado Islâmico anunciou em uma de suas contas nas redes sociais.
As Nações Unidas já constataram que a ISIS “estabeleceu campos de treinamento para recrutar crianças para a luta armada sob o pretexto de educação religiosa”. Nos acampamentos, as crianças recrutadas treinam ao lado dos adultos e protagonizam cenas que são um choque para o restante do mundo. Há informações de que elas podem ser usadas em missões suicidas, carregando bombas em seus corpos.
À rede CNN, ativistas de direitos humanos condenaram os vídeos, afirmando serem “profundamente perturbadores”. Kristyan Bento, gerente da campanha da Anistia Internacional para a Síria no Reino Unido, disse: “Esses vídeos supostamente ‘inspiradores’ são realmente novas evidências de que o EI está cruelmente roubando a infância de um número incontável de jovens, fazendo lavagem cerebral e expondo-os a perigos terríveis”.
O assunto foi destaque na imprensa dos EUA e Reino Unido. Os vídeos surgem cerca de dois meses depois das fotos de crianças usando armas e carregando cabeças de “infiéis”. Contudo, dessa vez ficou provado que é uma operação planejada e constante, não uma situação esporádica.
A existência de escolas de terror similares na Palestina já foi denunciada, onde da mesma forma crianças muçulmanas aprendem a odiar judeus e cristãos. Com informações de Independent e Prophecy News
Assista:

Dilma diz que defenderá regulação da mídia e criminalização da homofobia Medidas podem afetar liberdade das igrejas e da imprensa

Dilma diz que defenderá regulação da mídia e criminalização da homofobia

Medidas podem afetar liberdade das igrejas e da imprensa
por Jarbas Aragão

Dilma diz que defenderá regulação da mídia e criminalização da homofobiaDilma defenderá criminalização da homofobia e regulação da mídia
Na noite desta terça (28) a presidente reeleita Dilma Rousseff deu uma entrevista ao “SBT Brasil”, onde falou sobre algumas das propostas que defenderá no seu segundo mandato. Entre elas estão dois assuntos bastante polêmicos, como a regulação da mídia e o projeto de lei 122/2013, que criminaliza a homofobia.
Embora muitos temam que uma regulamentação da mídia seja sinônimo de censura, Dilma afirmou: “Não vou regulamentar a mídia no sentido de interferir na liberdade de expressão. Vivi sob a ditadura. Sei o imenso valor da liberdade de imprensa. Agora, como qualquer setor econômico, ela [a mídia] tem que ter regulações econômicas”, segundo o portal UOL.
Ainda durante o período eleitoral, Dilma já avisara que tinha “compromissos com a população LGBT”, e no portal oficial de sua campanha, explicitava seu desejo de garantir “o direito à união estável e à adoção de crianças, bem como o reconhecimento social das famílias homoafetivas”.
No programa do SBT, voltou a defender a criminalização da homofobia, que classificou de “barbárie”. Ao ser questionada sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo, Dilma apenas defendeu que o Supremo Tribunal Federal já reconheceu a união civil de homossexuais.
Ao falar em “desenterrar” a PL 122, Dilma mostra por que perdeu este ano o apoio de vários políticos evangélicos que estavam ao seu lado em 2010. Mesmo tendo se comprometido em não mexer nas leis que contrariavam as bandeiras históricas da bancada evangélica, a presidente retoma um assunto que durante ano foi combatido por lideranças religiosas católicas e evangélicas.
Criado em 2006 pela senadora petista Marta Suplicy, a PL 122 sempre foi motivo de polêmica, pois poderia caracterizar como crime, por exemplo, qualquer pastor que pregue contra a homossexualidade. Em 2012, odeputado Marco Feliciano já pedia que houvesse uma mobilização nacional dos que são favoráveis à liberdade de expressão e dos que não concordam com a ideologia homossexual.
“Sem isso seremos amordaçados e punidos por não concordarmos com tais atitudes e comportamentos e perderemos o direito da livre expressão do pensamento conquistada e garantida pela declaração de direitos humanos”, aponta.
No ano passado, o senador Magno Malta (PR-ES) já alertava: “Não adianta na época de eleições tomar café com pastor, visitar as igrejas e depois de eleitos, defenderem projetos contra a família, da forma que foi concebida por Deus. Nós vamos nos posicionar contrários aos políticos que defendem essa ideologia homossexual”.
Ainda objeto de especulação, ao falar em regulação da mídia, muitos analistas afirmam que isso poderá prejudicar as igrejas que compram espaço no rádio e na televisão para exibir programas religiosos.
Outro aspecto que chama atenção quando se fala no assunto é que essa é uma pauta definida como prioritária pelo Foro de São Paulo, organização criada em 1990 por Fidel Castro, “com o propósito de ser um aparato unificador do comunismo em toda a América Latina. Sua intenção foi dar um novo alento ao regime comunista de Cuba após a queda do muro de Berlim e a descida da União Soviética. A ideia, em 1990, era tomar inicialmente o controle de dois países poderosos da América Latina: Brasil e Venezuela, para desde lá financiar a rendição do resto da América Latina aos pés do castro-comunismo”.
Nos últimos anos, foram aprovadas normas para regulamentar a mídia na Venezuela (2000), na Argentina (2009) e na Bolívia (2011). Isso aconteceu ao mesmo tempo em que esses governos se aproximavam dos ideais socialistas e que acarretou no enfraquecimento das oposições.

Missionário é indiciado por morte de adolescente durante batismo

Missionário é indiciado por morte de adolescente durante batismo

O adolescente de 15 anos foi levado pelas águas e seu corpo foi achado quatro dias depois
por Leiliane Roberta Lopes

Missionário é indiciado por morte de adolescente durante batismoMissionário é indiciado por morte de adolescente durante batismo
Um missionário da cidade de Restinga Seca, no Rio Grande do Sul, foi indiciado por homicídio culposo pela morte de um adolescente de 15 anos que morreu afogado durante uma cerimônia de batismo.
O ritual foi organizado pela Igreja Evangélica Senhor Jesus Cristo no dia 19 de setembros às margens do Rio Jacuí, o jovem Rafael Carvalho foi levado pelas águas e seu corpo só foi encontrado quatro dias depois.
Para a delegada Elisabete Shimomura, responsável pelo caso, o missionário foi imprudente e por esse motivo foi indiciado pela morte do garoto. A polícia chamou para depor sete testemunhas que estavam no local no dia do batismo e ainda os familiares de Rafael e os responsáveis pela igreja.
A mãe do jovem disse que não sabia que ele seria batizado e que apenas sua filha participaria da cerimônia. O pastor responsável pela igreja afirmou na delegacia que não sabia do batismo e o missionário que está sendo culpado chegou a prestar depoimento em setembro e logo foi liberado pela Polícia. Com informações G1.