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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Estupradas, agredidas e vendidas: meninas contam abusos do EI

Estupradas, agredidas e vendidas: meninas contam abusos do EI

Vítimas do autoproclamado Estado Islâmico contam histórias de abuso e sofrimento
Vítimas do autoproclamado Estado Islâmico contam histórias de abuso e sofrimento em escolas de Londres
Três jovens mulheres da minoria religiosa yazidi que foram usadas como escravas sexuais pelo grupo militante auto denominado Estado Islâmico narraram as suas terríveis histórias em Londres. As moças são frágeis, bonitas e continuam muito assustadas.
Elas temem mostrar os rostos, porque, segundo elas, têm amigos e família reféns dos fanáticos que poderiam sofrer represálias, caso suas identidades sejam reveladas.
É difícil imaginar o que poderia ser pior do que elas já sofreram.
“Éramos estupradas até cinco vezes por dia”, diz Bushra, de 20 anos. “Uma menina foi ao banheiro e cortou os pulsos, mas não morreu. Eles cortaram o pescoço dela. Os guardas me mandaram identificá-la: ‘É uma amiga sua’. Eu não consegui reconhecê-la. O rosto dela estava coberto de sangue. Os guardas a enrolaram em um lençol e jogaram o corpo no lixo.”
Para minorias religiosas, o avanço das tropas do EI sobre enormes regiões da Síria e do Iraque é uma ameaça constante. Qualquer um que contrarie de alguma maneira o projeto de califado dos extremistas está sujeito a duras penas.
Para o grupo, a única lei é a sharia (o código legal islâmico), e infiéis não têm vez. Como os yazidis não são nem cristãos nem muçulmanos, mas adoram um deus pavão, aos olhos dos fanáticos muçulmanos são adoradores do demônio, e o seu extermínio é justo.
Invasão do vilarejo
Vítimas dizem ter sido violentadas até cinco vezes por dia
Vítimas dizem ter sido violentadas até cinco vezes por dia
Bushra conta como aconteceu a invasão do seu povoado, há exatamente um ano.
“Certa noite, fomos atacados perto de dois vilarejos. A batalha durou até às 6h. Parentes no vilarejo mais próximo nos aconselharam a fugir, porque não havia soldados peshmerga, só yazidis. Mas no nosso povoado, os peshmerga disseram que não precisávamos nos preocupar e que nos protegeriam.”
Só que as forças peshmerga curdas não resistiram, e o EI invadiu nosso vilarejo.
Noor, de 21 anos, continua a história.
“Eles separaram homens, mulheres e crianças. Os homens foram levados para ser fuzilados. Eu tinha sete irmãos, só um conseguiu escapar. Os outros seis estão desaparecidos. A minha mãe foi levada junto com umas 70 moradoras mais idosas. Vimos uma escavadeira chegar e ouvimos tiros.”
Só as jovens foram poupadas, e muitas prefeririam não ter sido.
Munira, de 16 anos, disse que as moças foram reunidas numa sala de aula e começaram o processo de seleção.
“Os comandantes do EI têm entre 50 e 70 anos. Eu tinha 15 quando fui escolhida por um deles. Ele disse que meninas são melhores que as mais velhas. Normalmente, escolhem as mais bonitas e jovens”.
Depois de algumas semanas, ele se cansou dela. “Abu Mohammed disse: ‘Tive essa menina quando ela era virgem. Agora me cansei dela. Quero outra’.”
“Fui vendida para Abu Abdullah, que também me estuprou. Ele se cansou de mim depois de uns poucos dias e me vendeu para Emad. Se eu não tivesse escapado, teria sido vendida de novo.”
As moças eram espancadas e estupradas diariamente. Mesmo traumatizadas e exaustas, não pensaram duas vezes quando surgiu a oportunidade de fugirem. Noor foi flagrada ao tentar pular pela janela. O seu “dono”, Salman, a puxou de volta e disse que seria punida.
“Castigo”
“Salman e seus ajudantes me bateram e me queimaram com pontas de cigarro. Salman mandou que eu tirasse a roupa e disse: ‘Eu te avisei para você não tentar fugir. Agora, você vai ver o seu castigo.”
“Ele deixou outros seis soldados entrarem e trancou a porta. Eles me estupraram brutalmente. Nem sei quantas vezes.”
As três moças acabaram escapando e foram morar em campos de refugiados no Iraque.
De lá, foram trazidas para a Inglaterra pela organização humanitária AMAR, que trabalha na divulgação da história delas para combater as campanhas que já levaram várias jovens britânicas a deixar o país e se unir ao EI.
Durante uma palestra na Bristol City Academy, Noor, Bushra e Munira ficaram sentadas ao lado de três adolescentes.
Pouco depois do ataque aos yazidis, a adolescente Yusra Hussein, de 15 anos, abandonou a escola em que terminava o ensino médio para entrar no Estado Islâmico.
Nasra Ahmed, de 18 anos, diz estar em contato com Yusra e outras jovens seduzidas pelo EI pelas redes sociais. “Elas têm uma bela casa, marido, dinheiro. Tudo o que uma menina de 15 anos pode querer.”
“É tudo mentira”, responde Noor, irritada. “Eles te prometem uma bela casa, empregados e um carro, mas é tudo mentira.”
‘Não vá!’
Outra jovem de Bristol, Ikram Hassan, de 14 anos, pergunta que conselho elas dariam a outras meninas que pensam em se juntar aos militantes islâmicos.
“O meu recado é: Não vá!” diz Munira. “Você vai ser estuprada, espancada e vendida para outros homens. Eles são criminosos.”
Em outra escola, desta vez em Birmingham, na região central da Inglaterra, professores e líderes comunitários tentam passar o mesmo recado através da campanha Open Your Eyes (Abra os Olhos, em tradução livre). Eles mostram vídeos de atrocidades do EI.
A maioria muçulmana da escola assiste ao filme respeitosamente, mas só parece realmente interessada quando as três jovens yazidis entram na sala para conversar.
Nasra conta a sua história de estupros e mortes ao grupo.
“Me sinto morrendo por dentro quando ouço falar em meninas querendo ir para lá. Eu não desejo a ninguém o que eu vi e experimentei por lá.”
Os alunos ficam visivelmente chocados. Um deles pede desculpas em nome da maioria dos muçulmanos, pacífica. O contato direto com moças da mesma idade causou um impacto.
Infelizmente, as três jovens yazidis têm que voltar para o Iraque no dia seguinte.
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 8 de julho de 2015

A vinda do Messias é iminente”, alerta influente rabino

A vinda do Messias é iminente”, alerta influente rabino

Religiosos pedem que judeus voltem para Israel
por Jarbas Aragão

“A vinda do Messias é iminente”, alerta influente rabino"A vinda do Messias é iminente", alerta rabino
O rabino Chaim Kanievsky é uma das maiores autoridades do judaísmo ultra ortodoxo. Suas mensagens mais recentes são claras e inequívocas: a vinda do Messias é iminente. Ele está pedindo que todos os judeus voltem para Israel o mais rapidamente possível. O entendimento é que essa é uma ação espiritual que marca a vinda do Messias judeu.
Ele tem feito eco aos escritos do rabino Yitzchak Ben Tzvi, que escreve extensivamente sobre o final dos tempos. São vários os rabinos que começaram a defender nos últimos anos que os sinais proféticos são claros.
Kanievsky decretou que é uma “Mitzvah Dioraita”, ou seja, um mandamento bíblico voltar para Israel agora. Vem informando a vários sites que desde a guerra do verão passado em Gaza a expectativa é que o momento dessa vinda do Messias seria: “No final do ano sabático”.
O atual ano sabático no calendário judeu se encerra no dia 29 de Elul, que para o restante do mundo será o sábado, 12 de setembro de 2015.
Existem relatos de respostas ao apelo do rabino Kanievsky em várias comunidades ao redor do mundo, principalmente nos Estados Unidos.
Judeus da França começaram a chegar em Israel em massa este ano, estimulados pelo convite do primeiro-ministro israelense Netanyahu. Nos últimos anos, 7.000 judeus franceses voltaram para Israel. O Ministério de Absorção de Imigrantes espera mais de 3.000 judeus franceses neste verão.
Alguns cristãos especializados no estudo de profecias vêm apontando para setembro deste ano como um mês que trará “sinais no céu”. No dia 13 ocorrerá um eclipse solar parcial, coincidindo com o início da “Festa das trombetas”.
Já no dia 23, durante a Festa dos Tabernáculos, ocorrerá o fenômeno da Superlua – a lua nunca esteve tão próxima da Terra. E mais, essa será a quarta Lua de Sangue.
O teólogo e pastor Mark Biltz vem dando palestras no mundo todo sobre o que ele que são os sinais claros deixados por Deus nos céus e na terra. A aparição da “primeira lua de sangue” na Páscoa de 2014, marcou o início de um cumprimento profético.
Descendente de judeus, ele passou anos estudando as profecias sobre o Sol e a Lua desde Gênesis, onde a Bíblia afirma que os luzeiros no céu serviriam “para sinais e para as estações do ano”.
“O termo em hebraico implica que não é apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda”, esclarece. Biltz diz ainda que a palavra traduzida como “estações” tem o sentido de “tempo determinado”, que seriam a comemoração das festas estabelecidas por Deus no Antigo Testamento e que seguem o calendário lunar adotado pelos judeus. Com informações de Breaking Israel News e Israel National News

Chip implantado no corpo substitui remédios e injeções

Chip implantado no corpo substitui remédios e injeções

Controlado por celular, tem vida útil de até 16 anos
por Jarbas Aragão

Chip implantado no corpo substitui remédios e injeçõesChip implantado no corpo substitui remédios e injeções
Trinta e cinco bilhões de dólares foi o custo da farmacêutica Teva Pharm, uma das maiores empresas de Israel, para popularizar um modelo de chip que substitui remédios e injeções.
Sua aposta é que a parceria com a Microchips Biotech, que criou o dispositivo, poderá aposentar a necessidade de agulhas dolorosas e dos problemas decorrentes quando alguém esquece de tomar suas medicações de uso contínuo.
A Microchips está ligada ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), um dos mais renomados do mundo. Do tamanho de uma unha, seu novo biochip pode ser implantado no corpo humano e programado para “injetar” medicamentos durante meses ou, se necessário, por até 16 anos. Isso seria indicado, por exemplo, para pacientes com câncer ou diabetes.
Faltam alguns detalhes, como a aprovação na agência reguladora de medicamentos dos EUA, mas o microchip deve chegar às farmácias em poucos anos. Pesquisas indicam que cerca de 125 mil pessoas morrem anualmente por terem dificuldades em controlar sua medicação.
Sob supervisão médica, o chip é implantado no corpo com as doses do remédio armazenadas em pequenos compartimentos, do tamanho da cabeça de um alfinete. O sistema é interativo, podendo ser programado via wireless por um aplicativo de celular. Tanto a frequência quanto a dosagem da medicação podem ser controladas.
A empresa divulgou resultado de testes feitos desde 2011 com pessoas que sofrem de diabetes e osteoporose. A resposta obtida comprova que ele substitui perfeitamente as injeções.
O chip da Microchips Biotech/ Teva Pharm não é o único do tipo, mas parece ser o que está mais perto de se tornar comercialmente viável. O uso do biochips pode parecer novidade, mas há cerca de 300 mil pessoas que já usam esses dispositivos no mundo todo.
Os mais comuns são usados para interagir com computadores, destrancar portas e ligar o carro apenas encostando a mão em um leitor. Várias empresas apostam que em breve eles irão substituir os cartões de credito em transações comerciais.
Um estudo divulgado ano passado mostra que 26% da população entre 18 e 50 anos estaria disposto a usar um chip implantado em seu corpo. Liz McIntyre, especialista em privacidade e coautora do livro “Spychips” [Chips espiões], acredita que é uma questão de tempo até que as grandes corporações e o governo consigam rastrear todas as compras e vigiar todos os movimentos da população. Com informações de Tech Tudo e Prophecy News Watch

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Acaba a proibição de bíblias em Cuba, após quase 50 anos

Acaba a proibição de bíblias em Cuba, após quase 50 anos

Imagem: DivulgaçãoApós a reaproximação dos Estados Unidos e Cuba, surgiu uma oportunidade rara para os missionários. Há quase 50 anos Bíblias não eram encontradas nas livrarias cubanas. Um cristão tinha acesso a elas apenas pela rede de igrejas subterrâneas. Agora essa situação mudou.
Este mês, a International Missions Board (IMB), maior agência missionária dos Estados Unidos, enviou 83.000 bíblias para a ilha caribenha. Há relatos que existem extraoficialmente cerca de 1.200 igrejas evangélicas em Cuba. O regime comunista dos irmãos Castro proibia a abertura de templos “não registrados”.
O IMB relata que este é um tempo de crescimento dos evangélicos. A nação comunista proibiu a distribuição da Bíblia abertamente em 1969. Até recentemente as bíblias que chegavam até os cubanos precisavam ser contrabandeadas e seguidamente eram apreendidas pelas autoridades. Centenas de missionários já foram presos e extraditados por tentarem levar literatura bíblica escondida desde a década de 1960.
Segundo David Isais, que faz parte da Comissão Bíblia de Cuba (CBC), o ministério Revival Fires (Fogo do Avivamento) pretende entregar pelo menos 250 mil bíblias em Cuba este ano. O seu objetivo é que as ofertas possibilitem atenderem o pedido de 1 milhão feito por pastores cubanos. Isais explica que o governo está fazendo um programa experimental que pode ser interrompido a qualquer momento se a distribuição “criar muitos problemas”.
A Comissão Bíblica de Cuba serve como “ligação” entre o governo e as igrejas em Cuba há mais de seis décadas. Para ele é um grande alívio essa liberdade. Algumas igrejas têm apenas uma ou duas bíblias para toda a congregação e muitos pregadores cubanos precisam dividir um mesmo exemplar para estudar e pregar.
A CBC firma que foram autorizados a colocar bíblias não só nas igrejas, mas também em escolas, prisões e bibliotecas. Sua expectativa é que a ampla distribuição da Palavra de Deus gere um avivamento entre os cubanos.
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Fonte: Gospel Prime, CBN e Joplin Globe

EUA investigam série de incêndios em igrejas evangélicas de fiéis negros

EUA investigam série de incêndios em igrejas evangélicas de fiéis negros

Bombeiros tentam controlar um incêndio na igreja Episcopal Metodista Africana Monte Zion em Greeleyville, na Carolina do Sul. País registra sete casos em menos de duas semanas
Bombeiros tentam controlar um incêndio na igreja Episcopal Metodista Africana Monte Zion em Greeleyville, na Carolina do Sul. País registra sete casos em menos de duas semanas
Autoridades federais e estaduais dos Estados Unidos estão investigando casos de incêndios em igrejas frequentadas por negros para descobrir se os atos podem ser classificados como crimes de ódio. O incêndio que destruiu uma igreja em Greeleyville, na Carolina do Sul, na noite desta terça-feira foi o sétimo caso registrado no país em menos de duas semanas. Além da Carolina do Sul, os estados de Flórida, Tennessee e Carolina do Norte também tiveram igrejas incendiadas desde que um atirador matou nove pessoas em Charleston no último dia 19.
“Este é um ataque sistemático contra igrejas negras”, disse Anthony Evans, presidente de entidade que representa 34 mil igrejas negras. “Estamos em estado de alerta”, afirmou Evans.
De acordo com a porta-voz do escritório federal do Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos, Dannette Seward, os investigadores não encontraram uma conexão entre o incêndio em Greeleyville e os outros incêndios nas igrejas, mas não descartam a hipótese de crimes de ódio.
Histórico
A igreja em Greeleyville já passou por episódio parecido em junho de 1995, quando dois homens brancos ligados à Ku Klux Klan foram presos acusados de provocar o incêndio.
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Fonte: Veja