Análise: Mundo distraído como israelenses cabeça para pesquisas
21 de janeiro de 2013 - Atualizado em 1039 GMT (1839 HKT)
Destaques da história
- Israelenses vão às urnas em 22 de janeiro, com 34 partidos lutando por cadeiras no Parlamento
- Wedeman: Netanyahu deverá permanecer PM e do corpo político para manter mudando direito
- Resto do mundo distraído por questões como a crise econômica, diz o correspondente da CNN
- Wedeman: É resto do mundo desiludido com a postura de Israel sobre assentamentos?
(CNN) - Houve um tempo em que Israel era uma história de topo.Guerra e paz no Oriente Médio sempre foi uma grande notícia. Mas hoje, pelo menos em Israel, não há nem guerra nem paz, só que área cinzenta entre os dois.
Israelenses vão às urnas na próxima terça, mas há uma sensação de que pouco de grande importância para o resto do mundo será decidido desta vez. Como analista político Daniel Levy escreveu em Política Externa, estas eleições são "sobre nada".Conseqüentemente, há menos interesse internacional na votação de terça-feira que o habitual.
Parece bastante certo de que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu irá manter seu emprego. O corpo político israelense continuará o seu deslocamento para a direita, com a linha dura insistindo em aprofundar agora Israel mais de 45 anos de idade, ocupação de Jerusalém Oriental, a Cisjordânia e as Colinas de Golã.
Desde o início do milênio, Israel colocou o segundo levante palestino (Intifada). Ele tem ido para a guerra com o Hezbollah no Líbano, e tomado a sua batalha com o Hamas direto para Gaza.
Em 2010, a revista Time publicou uma reportagem de capa intitulada "Por que Israel não se importa com a paz."O argumento básico era de que a economia estava crescendo, havia relativamente pouca violência, militar de Israel tolhida todos aqueles em torno dele e que, para os israelenses, a vida era boa, por isso realmente não havia muito sentido em fazer um esforço extra para a paz com o palestinos.
Internacionalmente, o primeiro-ministro Netanyahu não fez muito para fazer amigos. Houve o famoso incidente quando um microfone aberto pego presidente Obama eo presidente francês, Nicolas Sarkozy .
"Eu não posso suportá-lo. Ele é um mentiroso", disse Sarkozy teria dito de Netanyahu, falando para Obama."Você está cansado dele? Eu? ' Obama respondeu: "Eu tenho que lidar com ele todos os dias."
Em novembro passado, após a decisão de Israel de avançar com planos para construir um assentamento na chamada "E-1" - área a leste de Jerusalém, em Israel e Cisjordânia - e construir um acréscimo de 3.000 unidades habitacionais em território ocupado , Jeffery Goldberg escreveu na Bloomberg de exasperação de Obama. "Obama disse em particular e repetidamente," Israel não sabe o que seus melhores interesses. "Com cada anúncio novo assentamento, tendo em vista de Obama, Netanyahu está se movendo seu país por um caminho em direção a quase total isolamento."
Agora o mundo pode ter muito em sua placa de prestar muita atenção a Israel. Europa e os EUA estão lutando com uma crise econômica que está agora em seu quinto ano, e há assuntos mais urgentes para tratar. Mas há também uma crescente desilusão com Israel. O boicote, Desincluir e movimento Sanção (BDS), com o objetivo de isolar Israel, em protesto contra o tratamento dado aos palestinos, está ganhando terreno. Mesmo estrelas pop estão agora fugindo Israel em reação aos protestos.
Alguns dizem que a dinâmica entre Israel e os palestinos está sendo reformulado bem como a África do Sul sob o apartheid. É uma comparação, puxada por Desmond Tutu, entre outros, que enfurece muitos israelenses e seus apoiadores em outros lugares, mas é um que muitos em Israel reconhecer é uma realidade crescente. Poucos acreditam que serão abordados nesta eleição.
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